Aproveito a "deixa" do IronFox para deixar claro que também não quis limitar o leque de opções do GT, mas apenas alertar se aviões de ataque também entrariam, deixando de fora apenas os caça-bombardeiros, como F/A-18, F-16, MiG 23, etc. Se chegarmos à conclusão que os aviões com prefixo "A", de "Ataque", como o A-10, o AD-1 Skyraider, o A-4 Skyhawk, o A-29 Super Tucano, o F-117 (que apesar do "F" de Fighter é, na verdade, um avião de ataque) estão valendo no GT, por mim tudo bem. Adoraria montar um A-10 ou um A-29 Super Tucano!Ironfox escreveu:Senhores, não temos intenção nenhuma de limitar ou excluir os amigos que querem participar de um GT, porem, devemos seguir uma linha com uma pequena margem de exceções, senão vira GTXX e foge completamente do objetivo de um GT tematico...
Lembro que especificamos aviões multimotores, concebidos como bombardeiros em sua função primaria, justamente para montarmos aviões pesados. Foi especificado que os caças-bombardeiros não estavam dentro do escopo e nem conversões. Não e porque joga bomba que e bombardeiro. O Stuka e um bombardeiro de mergulho e hoje entraria na categoria de avião de ataque, como e o caso do A-10 e F-15E. Da Segunda Grande Guerra, temos uma infinidade de bombardeiros multimotores de todos os tamanhos e de facil aquisição, não vendo isso como fator limitador para entrar no GT, uma vez que ainda temos prazo. Se fossemos considerar bombardeiros modernos (puro sangue), apenas poucos entrariam na categoria, como o B-52, B-1B, Tu-26 Backfire, Tu-160 Blackjack e outros menores da decada de 60-70 como o Il-28 Beagle, Vautour, Camberra, B-57 etc.
Isso e o que foi inicialmente proposto, mas como ainda não foi iniciado, ainda esta em tempo de sugestões

Basta apenas que as regras estejam claras: valeriam os aviões cuja missão primária é ou foi o ataque a objetivos no solo, principalmente com bombas, sejam elas "burras" ou guiadas.
