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[Bancada] Mil Mi-24 Hind - Revell - 1:48
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Re: Mil Mi-24 “Hind†– Revell – 1:48
Quando eu olho uma montagem dessa eu reflito seriamente que existem aliens entre nós e que eu sou apenas um humano mortal! 

Sempre aprendendo...
- Hartmann
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Re: Mil Mi-24 “Hind†– Revell – 1:48
Xará, espero que volte logo ao ritmo "normal".ALEXANDRE REZENDE escreveu:Pessoal:
Valeu pelos elogios!
Não estou tendo tempo para nada nesse final de ano!
Trabalho, família, pendências mil à resolver e ainda um novo obstáculo: As vistas! De repente, ficaram tão ruins que não enxergo mais nada de perto sem usar óculos. Confesso que está muito chato, mas vou ter que acostumar se quiser continuar a criar meus modelos...
Tenho andado muito cansado e o dito "stress" bate à porta...
Para o tópico não ficar muito parado e enquanto tento "recuperar as forças" segue a tradicional "cenas dos próximos capítulos"...
Obrigado aos amigos que prestigiam e comentam! Desculpem a ausência...![]()
[]s
Eu sei o que você pode estar passando, pois além de ter enfrentado muito trabalho neste final de ano, durante e após as eleições, minha saúde também ficou abalada e precisei ser até internado. Mas estou de licença médica no trabalho e me recuperando em casa, sendo medicado e seguindo uma dieta rígida. Neste final de ano e em janeiro espero voltar à bancada normalmente...
Hartmann
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Re: Mil Mi-24 “Hind†– Revell – 1:48
Pessoal,
Valeu as mensagens!
Hartman: Também estou nessa de medicamentos... Não gosto disso mas fazer o que?
Bom, tem coisa pronta no Hind que permite postar aqui. Na verdade estou parado, mas tive um tempinho para criar o texto e postar aqui. Espero que gostem!
HISTÓRICO DOS OPERADORES:
O Hind é operado desde 1972 pelas Forças Aéreas Soviéticas, por seus sucessores e por mais de outras trinta nações (A sua designação para exportação atual é Mi-35). As suas mais notáveis variantes de exportação são os Mi-25 e Mi-35.
O Afeganistão passou a possuí-los a partir da doação soviética ao governo pró-socialista em 1979 e o helicóptero foi usado extensivamente durante a invasão soviética do Afeganistão, principalmente para o bombardeamento de combatentes Mujahideen, mas com os mísseis Stinger guiados por calor, os Mi-8 e Mi-24 foram os alvos favoritos dos guerrilheiros. Apesar de tudo, o Mi-24 provou ser muito eficaz, ganhando o respeito de ambos: pilotos soviéticos e Mujahedins, que rapidamente se dispersavam quando viam foguetes de fósforo que indicavam a designação do alvo. Os talibãs diziam "...não tememos os soviéticos! Tememos seus helicópteros..."...

Cena do filme russo: “9º pelotão†– Hinds “pulverizando†Mujahideens...
A Força Aérea Sandinista (FAS) usou o Hind extensivamente na Nicarágua, durante os anos de luta contra a guerrilha dos "contras", financiados pelos EUA com o dinheiro da venda de armas para o Irã do Aiatolá Khomeini, ordenada por Ronald Reagan...

Hind da FAS – Força Aérea Sandinista...
O Mi-24 foi usado pelo exército iraquiano durante a longa guerra travada contra seu vizinho Irã. Suas armas pesadas foram um fator-chave para o enfraquecimento das forças terrestres iranianas. Esta guerra registrou as únicas batalhas de helicópteros da história, onde o Mi-24 iraquianos combatiam contra os Sea Cobras AH-1J iranianos (fornecidos pelos Estados Unidos antes da revolução iraniana). Há relatos de que pelo menos um F-4 Phantom II iraniano foi destruído no solo por mísseis anti-tanque 9M114 (AT-6 "Spiral") disparados por Hinds iraquianos...

Hind Iraquiano em manutenção...
Durante a primeira guerra da Chechênia e no patrulhamento da república russa da Chechênia, os Mi-24 foram utilizados pelas forças armadas russas. Mas como ocorreu no Afeganistão, os Mi-24 foram vulneráveis, onde dezenas foram derrubados ou caíram durante as operações militares. Uma causa contributiva destes ocorridos foi a má manutenção dada a estes helicópteros e o seu desgaste por uso excessivo...

Unidades russas de Hind patrulhando...
O Hind foi utilizado em muitas guerras na África: Congo, Costa do Marfim, Libéria, Angola, Eritreia e Sudão...

Hind do Sudão...
Na Guerra de Cenepa (o conflito militar entre o Peru e o Equador), a força aérea peruana utilizou com sucesso os seus helicópteros Mi-25 para romper as linhas inimigas e locais, chegando a perder um por conta da artilharia antiaérea equatoriana...

Hind da FAP – Força Aérea Peruana (1995) ...
A Alemanha herdou 51 unidades da Alemanha Oriental que depois revendeu para a Hungria, Polônia e EUA. O primeiro Mi-24PS do GSFG ("Group Soviet Forces Germany") parece ter sido observado no 178ºOBVP de Stendal em 1982. Esta unidade teve uma alocação de 20 Mi-24V e 20 Mi-24P em 1991. Duas outras unidades receberam "Hind-F" em 1984: o 172ºOBVP em Parchim (força mista com Mi-24V) e a 337ºOBVP em Mahlwinkel (também força mista). Esta unidade por algum motivo assumiu depois alguns Mi-24P do 178ºOBVP durante o verão de 1992, talvez substituindo o Mi-24V pelo "P" ou por a vida de serviço remanescente não ser suficiente para voar durante quase dois anos a mais na Alemanha...

Modelos distintos de Hinds Alemães. O que aparece em primeiro plano é da versão “P†(sem o canhão que provavelmente foi removido para manutenção)...
O governo Lula comprou 12 Mi-35 em 2008, como parte do programa de reequipamento das Forças Armadas - assim o Brasil passou a possuir esse helicóptero de ataque em abril de 2010...

Mi-35 brasileiro: batizado aqui de “Sabre†...
O Peru comprou 10 unidades em 2010. O presidente Hugo Chaves comprou em 2005 para a força aérea venezuelana doze unidades da versão Mi-35M com visão noturna...

Mi-35M Venezuelano com sensor de visão noturna...
O Mi-24 está em serviço na Rússia e países da ex-União Soviética. Foi exportado para muitos países e dez helicópteros Mi-35 foram entregues pela Rússia para a República Tcheca em 2005/2006 como parte de um pagamento de dívida...

Mi-35 Tchecos...
USUÁRIOS EM ORDEM ALFABÉTICA:
Afeganistão, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argélia, Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia, Brasil, Bulgária, Burkina Faso, Cazaquistão, Chade, Chipre, Coréia do Norte, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Djibouti, E.U.A., Eritreia, Eslováquia, Etiópia, Geórgia, Geórgia, Guiné, Guiné Equatorial, Hungria, Iémen, Ãndia, Indonésia, Irã, Líbano, Líbia, Mali, México, Mianmar, Moçambique, Mongólia, Namíbia, Nepal, Nicarágua, Níger, Nigéria, Peru, Polônia, Quirguistão, República da Macedónia, República Tcheca, Ruanda, Rússia, Senegal, Síria, Sri Lanka, Sudão, Tajiquistão, Ucrânia, Uganda, Uzbequistão, Venezuela, Vietnã, Zimbábue.
CONFLITOS QUE O HIND PARTICIPOU (Por ordem de acontecimento):
• Guerra de Ogaden (1977-1978);
• Guerra Cambojana-Vietnamita (1978);
• Conflito do Chade, Líbia (1978-1987);
• Guerra Soviética no Afeganistão (1979-1989);
• Guerra Irã-Iraque (1980-1988);
• Guerra Civil da Nicarágua (1980-1988);
• Guerra Civil no Sri Lanka (1987-2009);
• Guerra do Golfo (1991);
• Guerra Civil do Serra Leoa (1991-2002);
• Guerra de Independência da Croácia (1990);
• Primeira e Segunda Guerra na Chechênia (anos 1990 e 2000);
• Guerra de Cenepa (1995);
• Guerra Civil Sudanês (1995-2005);
• Primeira e Segunda Guerra do Congo (1996-2003);
• Guerra do Kosovo (1998-1999);
• Conflito na República da Macedônia (2001);
• Guerra do Afeganistão (2001-Presente);
• Guerra Civil na Costa do Marfim (2002-2004);
• Guerra do Iraque (Março de 2003 - 2010);
• Guerra na Somália (2006-2009);
• Guerra no Chade (2008);
• Guerra na Ossétia do Sul (2008);
• Crise da Costa do Marfim (2010-2011);
• Guerra Civil da Líbia (2011).
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:
País de Origem: União Soviética
Fabricante: Mil Moscow Helicopter Plant - União Soviética
Primeiro vôo: 19 de setembro de 1969.
Primeiro ano de serviço: 1972.
Produção: Em torno de 2000 unidades produzidas.
Tripulação: 3 + 8 (piloto, artilheiro e oficial de sistemas/técnico de armas + até 8 soldados armados) ou quatro macas.
Comprimento: 57,41 pés (17,5 m).
Largura: 21,29 pés (6,49 m).
Altura: 13,02 pés (3,97 m).
Peso: 6500 Kg (Vazio) e 11500 Kg (Máximo).
Diâmetro do rotor: 17,3 m.
Área do disco: 227 m² ou 235 m² (2530 pés) na versão exportação.
Propulsor: 02 motores Turboshaft Isotov TV3-117 de 2200 hp (cada) movendo um rotor principal de cinco pás e um rotor de cauda de três pás.
Velocidade máxima: 208 mph (335 km/h; 181kts).
Alcance máximo: 99 milhas (160 km).
Alcance com tanques extras: 450 km (280 milhas).
Teto de serviço: 14747 pés (4495 m; 2,8 milhas).
Taxa de subida: 2460 pés por minuto (750 m/min).
Armamento Fixo (Dependendo da variante de produção) pode ser:
. 1 x 12,7 milímetros metralhadora pesada fixada no nariz (primeiras versões);
. 1 x 12,7 milímetros Yakushev-Borzov metralhadora de quatro cilindros (padrão Gatling) numa torre no queixo;
. 1 x 23 milímetros canhão duplo GSH-23L numa torre no queixo;
. 1 x 30 milímetros canhão duplo GSH-30K-2 fixo, instalado ao lado estibordo da fuselagem.
Armamento adicional que pode ser incluído em seis cabides sob as semi-asas (03 cabides por semi-asa):
. Mísseis anti-tanque guiados "Pods Rocket" (Foguetes de várias quantidades e calibres);
. Pods de metralhadoras "Machine Gun" de 12,7 mm;
. Pods de canhão GSH de 23 mm;
. Pods de dispensadores de Munições "Dispenser Pods" e "Minas Dispenser Pods";
. Bombas convencionais.

FUNÇÕES:
Ataque / Suporte Aéreo / Assalto.
CABINE (PARTE 01):
Paralelo aos cortes é obvio que se vá criando as correções e testando-as no modelo. Nesse kit, a impressionante quantidade de cortes chega a assustar e essa premissa de criação deve ser executada para ir minimizando o “estrago†e ao mesmo tempo reforçar a frágil estrutura que ficou após as remoções (remoções estas que ainda não finalizaram nessa peça).
Um bom estudo das referências obtidas na WEB (fotos dos 03 habitáculos) é primordial para se desenhar as novas peças e substituir gradativamente à medida que se vai cortando o habitáculo do modelo...

Os testes e desenhos resultantes do piso da cabine do piloto estão registrados nas fotos a seguir...






Cortada na chapa de alumínio, a peça ganha seu perfil definitivo antes da pintura...

Os testes e ajustes definitivos são aplicados. Notem que o novo piso nesse ponto agora apresenta duas alturas que diferenciam e unem o habitáculo do piloto e o “corredor†de acesso do tripulante de manutenção (que une ao habitáculo de passageiros) e que estavam isolados pela configuração inicial do kit (completamente errônea)...








O conjunto com o seu primeiro piso substituído é testado dentro das metades da fuselagem para verificar como está ficando o resultado...





Olhando o resultado, até parece que acabou, mas ainda vão ocorrer cortes nas laterais do corredor de acesso para o correto posicionamento dos aviônicos e a inserção de alguns detalhes complementares.
Até o próximo post!
CONTINUA NA PRÓXIMA ETAPA...
Valeu as mensagens!
Hartman: Também estou nessa de medicamentos... Não gosto disso mas fazer o que?
Bom, tem coisa pronta no Hind que permite postar aqui. Na verdade estou parado, mas tive um tempinho para criar o texto e postar aqui. Espero que gostem!
HISTÓRICO DOS OPERADORES:
O Hind é operado desde 1972 pelas Forças Aéreas Soviéticas, por seus sucessores e por mais de outras trinta nações (A sua designação para exportação atual é Mi-35). As suas mais notáveis variantes de exportação são os Mi-25 e Mi-35.
O Afeganistão passou a possuí-los a partir da doação soviética ao governo pró-socialista em 1979 e o helicóptero foi usado extensivamente durante a invasão soviética do Afeganistão, principalmente para o bombardeamento de combatentes Mujahideen, mas com os mísseis Stinger guiados por calor, os Mi-8 e Mi-24 foram os alvos favoritos dos guerrilheiros. Apesar de tudo, o Mi-24 provou ser muito eficaz, ganhando o respeito de ambos: pilotos soviéticos e Mujahedins, que rapidamente se dispersavam quando viam foguetes de fósforo que indicavam a designação do alvo. Os talibãs diziam "...não tememos os soviéticos! Tememos seus helicópteros..."...

Cena do filme russo: “9º pelotão†– Hinds “pulverizando†Mujahideens...
A Força Aérea Sandinista (FAS) usou o Hind extensivamente na Nicarágua, durante os anos de luta contra a guerrilha dos "contras", financiados pelos EUA com o dinheiro da venda de armas para o Irã do Aiatolá Khomeini, ordenada por Ronald Reagan...

Hind da FAS – Força Aérea Sandinista...
O Mi-24 foi usado pelo exército iraquiano durante a longa guerra travada contra seu vizinho Irã. Suas armas pesadas foram um fator-chave para o enfraquecimento das forças terrestres iranianas. Esta guerra registrou as únicas batalhas de helicópteros da história, onde o Mi-24 iraquianos combatiam contra os Sea Cobras AH-1J iranianos (fornecidos pelos Estados Unidos antes da revolução iraniana). Há relatos de que pelo menos um F-4 Phantom II iraniano foi destruído no solo por mísseis anti-tanque 9M114 (AT-6 "Spiral") disparados por Hinds iraquianos...

Hind Iraquiano em manutenção...
Durante a primeira guerra da Chechênia e no patrulhamento da república russa da Chechênia, os Mi-24 foram utilizados pelas forças armadas russas. Mas como ocorreu no Afeganistão, os Mi-24 foram vulneráveis, onde dezenas foram derrubados ou caíram durante as operações militares. Uma causa contributiva destes ocorridos foi a má manutenção dada a estes helicópteros e o seu desgaste por uso excessivo...

Unidades russas de Hind patrulhando...
O Hind foi utilizado em muitas guerras na África: Congo, Costa do Marfim, Libéria, Angola, Eritreia e Sudão...

Hind do Sudão...
Na Guerra de Cenepa (o conflito militar entre o Peru e o Equador), a força aérea peruana utilizou com sucesso os seus helicópteros Mi-25 para romper as linhas inimigas e locais, chegando a perder um por conta da artilharia antiaérea equatoriana...

Hind da FAP – Força Aérea Peruana (1995) ...
A Alemanha herdou 51 unidades da Alemanha Oriental que depois revendeu para a Hungria, Polônia e EUA. O primeiro Mi-24PS do GSFG ("Group Soviet Forces Germany") parece ter sido observado no 178ºOBVP de Stendal em 1982. Esta unidade teve uma alocação de 20 Mi-24V e 20 Mi-24P em 1991. Duas outras unidades receberam "Hind-F" em 1984: o 172ºOBVP em Parchim (força mista com Mi-24V) e a 337ºOBVP em Mahlwinkel (também força mista). Esta unidade por algum motivo assumiu depois alguns Mi-24P do 178ºOBVP durante o verão de 1992, talvez substituindo o Mi-24V pelo "P" ou por a vida de serviço remanescente não ser suficiente para voar durante quase dois anos a mais na Alemanha...

Modelos distintos de Hinds Alemães. O que aparece em primeiro plano é da versão “P†(sem o canhão que provavelmente foi removido para manutenção)...
O governo Lula comprou 12 Mi-35 em 2008, como parte do programa de reequipamento das Forças Armadas - assim o Brasil passou a possuir esse helicóptero de ataque em abril de 2010...

Mi-35 brasileiro: batizado aqui de “Sabre†...
O Peru comprou 10 unidades em 2010. O presidente Hugo Chaves comprou em 2005 para a força aérea venezuelana doze unidades da versão Mi-35M com visão noturna...

Mi-35M Venezuelano com sensor de visão noturna...
O Mi-24 está em serviço na Rússia e países da ex-União Soviética. Foi exportado para muitos países e dez helicópteros Mi-35 foram entregues pela Rússia para a República Tcheca em 2005/2006 como parte de um pagamento de dívida...

Mi-35 Tchecos...
USUÁRIOS EM ORDEM ALFABÉTICA:
Afeganistão, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argélia, Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia, Brasil, Bulgária, Burkina Faso, Cazaquistão, Chade, Chipre, Coréia do Norte, Costa do Marfim, Croácia, Cuba, Djibouti, E.U.A., Eritreia, Eslováquia, Etiópia, Geórgia, Geórgia, Guiné, Guiné Equatorial, Hungria, Iémen, Ãndia, Indonésia, Irã, Líbano, Líbia, Mali, México, Mianmar, Moçambique, Mongólia, Namíbia, Nepal, Nicarágua, Níger, Nigéria, Peru, Polônia, Quirguistão, República da Macedónia, República Tcheca, Ruanda, Rússia, Senegal, Síria, Sri Lanka, Sudão, Tajiquistão, Ucrânia, Uganda, Uzbequistão, Venezuela, Vietnã, Zimbábue.
CONFLITOS QUE O HIND PARTICIPOU (Por ordem de acontecimento):
• Guerra de Ogaden (1977-1978);
• Guerra Cambojana-Vietnamita (1978);
• Conflito do Chade, Líbia (1978-1987);
• Guerra Soviética no Afeganistão (1979-1989);
• Guerra Irã-Iraque (1980-1988);
• Guerra Civil da Nicarágua (1980-1988);
• Guerra Civil no Sri Lanka (1987-2009);
• Guerra do Golfo (1991);
• Guerra Civil do Serra Leoa (1991-2002);
• Guerra de Independência da Croácia (1990);
• Primeira e Segunda Guerra na Chechênia (anos 1990 e 2000);
• Guerra de Cenepa (1995);
• Guerra Civil Sudanês (1995-2005);
• Primeira e Segunda Guerra do Congo (1996-2003);
• Guerra do Kosovo (1998-1999);
• Conflito na República da Macedônia (2001);
• Guerra do Afeganistão (2001-Presente);
• Guerra Civil na Costa do Marfim (2002-2004);
• Guerra do Iraque (Março de 2003 - 2010);
• Guerra na Somália (2006-2009);
• Guerra no Chade (2008);
• Guerra na Ossétia do Sul (2008);
• Crise da Costa do Marfim (2010-2011);
• Guerra Civil da Líbia (2011).
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:
País de Origem: União Soviética
Fabricante: Mil Moscow Helicopter Plant - União Soviética
Primeiro vôo: 19 de setembro de 1969.
Primeiro ano de serviço: 1972.
Produção: Em torno de 2000 unidades produzidas.
Tripulação: 3 + 8 (piloto, artilheiro e oficial de sistemas/técnico de armas + até 8 soldados armados) ou quatro macas.
Comprimento: 57,41 pés (17,5 m).
Largura: 21,29 pés (6,49 m).
Altura: 13,02 pés (3,97 m).
Peso: 6500 Kg (Vazio) e 11500 Kg (Máximo).
Diâmetro do rotor: 17,3 m.
Área do disco: 227 m² ou 235 m² (2530 pés) na versão exportação.
Propulsor: 02 motores Turboshaft Isotov TV3-117 de 2200 hp (cada) movendo um rotor principal de cinco pás e um rotor de cauda de três pás.
Velocidade máxima: 208 mph (335 km/h; 181kts).
Alcance máximo: 99 milhas (160 km).
Alcance com tanques extras: 450 km (280 milhas).
Teto de serviço: 14747 pés (4495 m; 2,8 milhas).
Taxa de subida: 2460 pés por minuto (750 m/min).
Armamento Fixo (Dependendo da variante de produção) pode ser:
. 1 x 12,7 milímetros metralhadora pesada fixada no nariz (primeiras versões);
. 1 x 12,7 milímetros Yakushev-Borzov metralhadora de quatro cilindros (padrão Gatling) numa torre no queixo;
. 1 x 23 milímetros canhão duplo GSH-23L numa torre no queixo;
. 1 x 30 milímetros canhão duplo GSH-30K-2 fixo, instalado ao lado estibordo da fuselagem.
Armamento adicional que pode ser incluído em seis cabides sob as semi-asas (03 cabides por semi-asa):
. Mísseis anti-tanque guiados "Pods Rocket" (Foguetes de várias quantidades e calibres);
. Pods de metralhadoras "Machine Gun" de 12,7 mm;
. Pods de canhão GSH de 23 mm;
. Pods de dispensadores de Munições "Dispenser Pods" e "Minas Dispenser Pods";
. Bombas convencionais.

FUNÇÕES:
Ataque / Suporte Aéreo / Assalto.
CABINE (PARTE 01):
Paralelo aos cortes é obvio que se vá criando as correções e testando-as no modelo. Nesse kit, a impressionante quantidade de cortes chega a assustar e essa premissa de criação deve ser executada para ir minimizando o “estrago†e ao mesmo tempo reforçar a frágil estrutura que ficou após as remoções (remoções estas que ainda não finalizaram nessa peça).
Um bom estudo das referências obtidas na WEB (fotos dos 03 habitáculos) é primordial para se desenhar as novas peças e substituir gradativamente à medida que se vai cortando o habitáculo do modelo...

Os testes e desenhos resultantes do piso da cabine do piloto estão registrados nas fotos a seguir...






Cortada na chapa de alumínio, a peça ganha seu perfil definitivo antes da pintura...

Os testes e ajustes definitivos são aplicados. Notem que o novo piso nesse ponto agora apresenta duas alturas que diferenciam e unem o habitáculo do piloto e o “corredor†de acesso do tripulante de manutenção (que une ao habitáculo de passageiros) e que estavam isolados pela configuração inicial do kit (completamente errônea)...








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Editado pela última vez por ALEXANDRE REZENDE em 12 Jul 2017, 17:31, em um total de 1 vez.
Alexandre Rezende
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Re: Mil Mi-24 “Hind†– Revell – 1:48
Cadêeeeeee o resto da montagem????????????? faz tanto tempo!!! agora fiquei curioso! li tudo e sem conclusao???? 

- magnetorj
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Re: Mil Mi-24 “Hind†– Revell – 1:48
calma ai robsonRobson escreveu:Cadêeeeeee o resto da montagem????????????? faz tanto tempo!!! agora fiquei curioso! li tudo e sem conclusao????








- Motta
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Re: Mil Mi-24 “Hind†– Revell – 1:48
O relógio dos terráqueos é diferente dos seres superiores... uma hora deles são anos para nós... sem falar que eles veem em mais de 3 dimensões...


- ALEXANDRE REZENDE
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Mil Mi-24 “Hind†– Revell – 1:48
Senhores,
Obrigado pelos comentários intergalácticos!
Realmente é uma montagem demorada, por isso peço a paciência de todos!
Segue continuação...
VARIANTES (Na Designação da OTAN):
O Mi-24 foi produzido em uma infinidade de variantes que confundem o leitor por pouco conhecer o método convencional utilizado na designação soviética/russa que conflito com as designações ocidentais geralmente formuladas num entendimento mais fácil e lógico (ordem numérica ou alfabética, por exemplo), ou seja: falar que um Mi-24A pode ser visto pela OTAN como "Hind-A" ou um Mi-24F ser considerado um "Hind-F" não é correto (não confunda as duas formas de tratamento).
Para facilitar, numa abordagem mais básica, a linha da família Hind pode ser dividida em quatro grandes grupos: os protótipos "V-24" juntamente com os modelos "Hind-B" e "Hind-A" formando o primeiro grupo, os modelos "Hind-C" e "Hind-D" formando o segundo grupo, os modelos "Hind-E" e "Hind-F" no terceiro grupo e os modelos de exportação no quarto grupo (geração pós "Hind-F" - embora a OTAN considere o Mi-25 e Mi-35 indicados nos sufixos "Hind-D" e "Hind-E", respectivamente).
Especificamente, na visão da OTAN, temos:
V-24 - Usado para designar o primeiro protótipo e montagens de desenvolvimento totalizando doze ao todo. Estes foram equipados com 02 motores TV2-117A turboshaft de 1700 cavalos de potência cada um (iguais aos do Mi-8 "Hip"). A chave para o projeto inicial era a sua falta de canhão sob a fuselagem e a tecnologia de orientação de mísseis. Antenas IFF foram montadas ao longo da parte traseira do conjunto de cauda sob a barbatana vertical. Um sistema Doppler foi instalado sob a carenagem de fluxo dielétrico. Pesos de contrapeso foram inseridos ao longo do cubo do rotor de baixa no mastro principal do rotor. O rotor de cauda foi definido para o lado direito da aeronave.

Hind-B - Não tinha quaisquer armamentos no nariz e usava varredor dorsal R-860 UHF no tronco. As necessárias tubulações das semi-asas não foram aplicadas e a "inclinação anhedral" (ler: "Introdução à Aerodinâmica e Dinâmica de Vôo") vigorou como característica comum à maioria dos Hinds. O sistema do rotor de cauda continuava no lado estibordo (direito) da aeronave.

Hind-A - Foi equipado com uma metralhadora pesada 12,7 milímetros montada no nariz (.50 pol), uma câmera de arma em uma carenagem na metade da semi-asa esquerda e o rotor de cauda foi deslocado para bombordo (esquerda) da aeronave.

Hind-C - Perdeu sua arma do nariz e introduziu um chaff/flares em uma montagem "strap-on" inferior ao longo da parte traseira do cone de cauda.

Hind-D - Trouxe a nova cabine e complementos na antena dorsal, uma metralhadora pesada 12,7 mm de quatro canos queixo alimentado e uma antena de seção U para o sistema R-828 UHF "Eucalyptus". Mantém-se a versão da linhagem Hind de ataque mais bem conhecida e definitiva. Curiosamente, alguns modelos em produção ainda tinham o rotor traseiro no lado direito...


Hind-E - É a versão "D" com refinamentos em armamento e aviônicos modernizados. Exportado para os países membros do Pacto de Varsóvia.

Hind-F - É uma plataforma de artilharia mais refinada trazendo no lado estibordo um canhão duplo de 30 mm fixo montado.

Hind-G e Derivados - São modelos para reconhecimento comum e reconhecimento de áreas contaminadas química ou radioativamente.

No próximo post, mostrarei as variantes na designação soviética.
CABINE (PARTE 02):
O alvo dessa montagem é retratar um modelo da categoria “Hind Fâ€. Nessa configuração, o Piloto (na traseira) e operador de armas ficam em assentos em tandem blindados fixos em cockpits individuais sob coberturas tipo "bolhas". Duplos controles de vôo com pedais retráteis estão presentes na cabine da frente. Opcionalmente leva-se um mecânico de vôo no habitáculo após o assento da cabine do piloto, na passagem estreita entre o convés de vôo e cabine. A frente do canopy com parte articulada que abre para o lado esquerdo permite acomodar o WSO e uma porta tipo automóvel que abre para a direita acomoda o piloto. O cockpit do piloto fica bem acima do cockpit do WSO, permitindo visão desobstruída para a frente. O assento do piloto possui dobradiças no encosto de cabeça, podendo ser dobrado para permitir visão desobstruída para o compartimento de passageiros. Existe uma parede corta-fogo entre os cockpits. O compartimento de carga/passageiros pode acomodar até oito soldados em cadeiras dobráveis (ou quatro macas). As laterais esquerda e direita do compartimento de carga possuem uma porta dividida horizontalmente em duas partes articuladas que abrem para cima e para baixo, respectivamente, sendo que a parte de baixo cria um degrau de acesso aos soldados para embarque/desembarque. O canopy possui pára-brisas de vidro planos para cada membro da tripulação com limpador e são à prova de balas. Cockpits e cabine de tropas são aquecidos e ventilados e, ao contrário do que muitos pensam ao ver aqueles pequenos ventiladores nas cabines, os Hinds tem sim ar-condicionado central direcionado para todos os compartimentos (piloto, WSO e tropas).
Decidi fazer primeiro o assento do piloto, pois o que veio no kit foi removido por não atender ao realismo do conjunto. Para isso, desenhei no computador um esquema baseado nas fotos obtidas na WEB e fiz testes de montagem 3D do conjunto usando papel comum...







Uma vez aprovado o conjunto, cortei as peças em cartão telefônico por causa da espessura ser mais adequada a escala (borracha escolar foi usada para fazer as almofadas do assento e encosto...







Tentando ser fiel à s referências, o encosto de cabeça também pode ser reclinado no modelo...

E com os adendos finais, o conjunto do assento do piloto já pode ser pintado e decorado com detalhes mais finos...

O resultado final pode ser visto nas próximas fotos...











CONTINUA NA PRÓXIMA ETAPA...
Obrigado pelos comentários intergalácticos!

Realmente é uma montagem demorada, por isso peço a paciência de todos!
Segue continuação...
VARIANTES (Na Designação da OTAN):
O Mi-24 foi produzido em uma infinidade de variantes que confundem o leitor por pouco conhecer o método convencional utilizado na designação soviética/russa que conflito com as designações ocidentais geralmente formuladas num entendimento mais fácil e lógico (ordem numérica ou alfabética, por exemplo), ou seja: falar que um Mi-24A pode ser visto pela OTAN como "Hind-A" ou um Mi-24F ser considerado um "Hind-F" não é correto (não confunda as duas formas de tratamento).
Para facilitar, numa abordagem mais básica, a linha da família Hind pode ser dividida em quatro grandes grupos: os protótipos "V-24" juntamente com os modelos "Hind-B" e "Hind-A" formando o primeiro grupo, os modelos "Hind-C" e "Hind-D" formando o segundo grupo, os modelos "Hind-E" e "Hind-F" no terceiro grupo e os modelos de exportação no quarto grupo (geração pós "Hind-F" - embora a OTAN considere o Mi-25 e Mi-35 indicados nos sufixos "Hind-D" e "Hind-E", respectivamente).
Especificamente, na visão da OTAN, temos:
V-24 - Usado para designar o primeiro protótipo e montagens de desenvolvimento totalizando doze ao todo. Estes foram equipados com 02 motores TV2-117A turboshaft de 1700 cavalos de potência cada um (iguais aos do Mi-8 "Hip"). A chave para o projeto inicial era a sua falta de canhão sob a fuselagem e a tecnologia de orientação de mísseis. Antenas IFF foram montadas ao longo da parte traseira do conjunto de cauda sob a barbatana vertical. Um sistema Doppler foi instalado sob a carenagem de fluxo dielétrico. Pesos de contrapeso foram inseridos ao longo do cubo do rotor de baixa no mastro principal do rotor. O rotor de cauda foi definido para o lado direito da aeronave.

Hind-B - Não tinha quaisquer armamentos no nariz e usava varredor dorsal R-860 UHF no tronco. As necessárias tubulações das semi-asas não foram aplicadas e a "inclinação anhedral" (ler: "Introdução à Aerodinâmica e Dinâmica de Vôo") vigorou como característica comum à maioria dos Hinds. O sistema do rotor de cauda continuava no lado estibordo (direito) da aeronave.

Hind-A - Foi equipado com uma metralhadora pesada 12,7 milímetros montada no nariz (.50 pol), uma câmera de arma em uma carenagem na metade da semi-asa esquerda e o rotor de cauda foi deslocado para bombordo (esquerda) da aeronave.

Hind-C - Perdeu sua arma do nariz e introduziu um chaff/flares em uma montagem "strap-on" inferior ao longo da parte traseira do cone de cauda.

Hind-D - Trouxe a nova cabine e complementos na antena dorsal, uma metralhadora pesada 12,7 mm de quatro canos queixo alimentado e uma antena de seção U para o sistema R-828 UHF "Eucalyptus". Mantém-se a versão da linhagem Hind de ataque mais bem conhecida e definitiva. Curiosamente, alguns modelos em produção ainda tinham o rotor traseiro no lado direito...


Hind-E - É a versão "D" com refinamentos em armamento e aviônicos modernizados. Exportado para os países membros do Pacto de Varsóvia.

Hind-F - É uma plataforma de artilharia mais refinada trazendo no lado estibordo um canhão duplo de 30 mm fixo montado.

Hind-G e Derivados - São modelos para reconhecimento comum e reconhecimento de áreas contaminadas química ou radioativamente.

No próximo post, mostrarei as variantes na designação soviética.
CABINE (PARTE 02):
O alvo dessa montagem é retratar um modelo da categoria “Hind Fâ€. Nessa configuração, o Piloto (na traseira) e operador de armas ficam em assentos em tandem blindados fixos em cockpits individuais sob coberturas tipo "bolhas". Duplos controles de vôo com pedais retráteis estão presentes na cabine da frente. Opcionalmente leva-se um mecânico de vôo no habitáculo após o assento da cabine do piloto, na passagem estreita entre o convés de vôo e cabine. A frente do canopy com parte articulada que abre para o lado esquerdo permite acomodar o WSO e uma porta tipo automóvel que abre para a direita acomoda o piloto. O cockpit do piloto fica bem acima do cockpit do WSO, permitindo visão desobstruída para a frente. O assento do piloto possui dobradiças no encosto de cabeça, podendo ser dobrado para permitir visão desobstruída para o compartimento de passageiros. Existe uma parede corta-fogo entre os cockpits. O compartimento de carga/passageiros pode acomodar até oito soldados em cadeiras dobráveis (ou quatro macas). As laterais esquerda e direita do compartimento de carga possuem uma porta dividida horizontalmente em duas partes articuladas que abrem para cima e para baixo, respectivamente, sendo que a parte de baixo cria um degrau de acesso aos soldados para embarque/desembarque. O canopy possui pára-brisas de vidro planos para cada membro da tripulação com limpador e são à prova de balas. Cockpits e cabine de tropas são aquecidos e ventilados e, ao contrário do que muitos pensam ao ver aqueles pequenos ventiladores nas cabines, os Hinds tem sim ar-condicionado central direcionado para todos os compartimentos (piloto, WSO e tropas).
Decidi fazer primeiro o assento do piloto, pois o que veio no kit foi removido por não atender ao realismo do conjunto. Para isso, desenhei no computador um esquema baseado nas fotos obtidas na WEB e fiz testes de montagem 3D do conjunto usando papel comum...







Uma vez aprovado o conjunto, cortei as peças em cartão telefônico por causa da espessura ser mais adequada a escala (borracha escolar foi usada para fazer as almofadas do assento e encosto...







Tentando ser fiel à s referências, o encosto de cabeça também pode ser reclinado no modelo...

E com os adendos finais, o conjunto do assento do piloto já pode ser pintado e decorado com detalhes mais finos...

O resultado final pode ser visto nas próximas fotos...











CONTINUA NA PRÓXIMA ETAPA...

Editado pela última vez por ALEXANDRE REZENDE em 12 Jul 2017, 17:33, em um total de 1 vez.
Alexandre Rezende
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