Gemerim escreveu:Valeu Cesar e Milton!
Apesar de ser um veículo poderoso para a época acho que foi mal-empregado na África. A organização das companhias continha muitos PzIII N (armados com o canhão 7,5cm L24) que nada tinham em comum com os tigres e dificultava os movimentos e o emprego tático (ver o link acima). As tripulações não estavam 100% quanto ao treinamento e a logística deixava todo mundo na mão. O exemplar que está em Bovington (231) recebeu um impacto de um canhão de 6 libras (57mm) que ricocheteou pela parte inferior do tubo do canhão e não causou dano algum. Mesmo assim ele foi abandonado intacto pela sua guarnição! A História agradece!
Vamos ver se deixamos ele em condições até a exposição. Estou à cata de uma tripulação adequada para ele ainda e tb um macaco hidráulico mais decente pq este do kit é muito ruim. Na linha de montagem já temos tb o primeiro do Otto Carius (213) e o segundo (217). Espero sobreviver a tudo isso!
Como ficou a traseira do rapaz.
Abraços,
Gelson
Pra sorte do Montgomeri, a marinha italiana nunca conseguiu trazer os suprimentos que o Rommel necessitava.
E mesmo assim ele fazia estragos.
Ele recebeu no final da campanha no norte da africa poucas unidades dos Tiger, alguns relatos diziam apenas 15 unidades.
Assim no final ele dispunha apenas dos Pz4 F-H como centro do seu comando de tanques, apoiado pelos 88mm antiaereos que fizeram mais estragos do que os proprios tanques nas emboscada que o Rommel armava.
Ele não era chamado de raposa do deserto a toa!!! Na tunisia ele aniquilou 43 Shermans Americanos num dia e mais 37 uma semana depois usando os 88mm apoiados pelos PZ4.
Da pra imaginar se ele tivesse recebido divisoes completas dos Tigers??? E combustivel o suficiente para usa-los, claro....
Os britanicos iam cair dentro do canal de Sues tão rapido que não iam conseguir nem ver o que os atingiu....
Mas a historia ja ta feita e pra nossa sorte a raposa achou os perdigeiros britanicos fuçando nos buracos certos .....
Mas isso era uma obra de arte na época......