Bem, por ter tido muito cupim nos 7 armários do apartamento de meus pais em SP, aonde o vivi quase 30 anos e várias vezes pusemos fogo no assoalho do piso do banheiro e debaixo de móveis e até eu mesmo ter feito inúmeras reformas de tacos, pinturas, trocas de rodapé e batentes de porta e trabalhos árduos e cansativos no cambate às constantes revoadas de cupins, vários móveis estragados, somos contra o uso de madeira, muito porquê destrói a Amazônia aos troncos de sumaumeiras servirem de decorativos tipo em hotel gaiola perto da avenida paulista em SP e demais edifícios residenciais. Assim com o tempo e experiências com materiais alternativos como Composites, laminados, cerâmicas, pvc líquido etc. inibimos hoje o uso de madeira. O apartamento aqui infelizmente no piso é cheio delas no dito taco ou portas de cedro e jacarandás, que peferíamos que fossem de plástico e piso de granito, mármore ou mesmo a cerâmica líquida branca, mas nada podemos alterar. Aqui a Lürßen na Blohm+Voss utiliza muito a árvore Teak nos decks de Yachts e navios. Particularmente nada gostamos. Quando fui por 1 semana no primeiro projeto do veleiro da HanseYachts em Greifswald, o sujeito lá me convidou a trabalhar na firma, mas nada gostei do uso indiscriminado de madeira nos pisos e móveis e além do escritório contaíner ser desorganizado e a distância, fatores 3 que me desistimularam a eu trocar de emprego. Quando trabalhei para a Eurocopter no Helicóptero militar NH90 na parte de suporte de armamentos e metralhadoras na porta, nada vi de uso de madeira no piso, mas sou contra coisas militares, foi só o dinheiro em si mesmo que me fez ir lá. Contando toda essa História, entendo em navios antigos o uso no convés de madeira, em submarino nunca vi, mas deve ter tido na WWII e acho que fez um trabalho bárbaro em seu kit, ficou a mim impecável. A sua dedicatória ao submarino está exemplar e super bem encaixado ! Só me resta Admirar
