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Já disse no forum morto e digo outra vez!!! "DOIDO!!!" hahaha vc é muito doido!!! hahah!!! Ta muito mas muito foda essa parada!!!!

Fico pensando:



Não é minha praia e nem sei se estaria certo, mas se eu fosse construir uma desas eu arriscaria uma pintura mais envelhecida só para ver como ficaria.

Claro, não é o seu caso LRFOGA, estou só cogitando o que eu faria...

Viajei muito? Naves espaciais viajam no vácuo mas existiria atrito por detritos de meteoros ou o impacto de entrada no hiperespaço ao entrar ou sair de uma dobra espacial?

Montar algo "virtual" deve ter desses problemas...

E aí? Mais novidades nessa beleza de nave?

[]s

KamikasiNEO escreveu:Já disse no forum morto e digo outra vez!!! "DOIDO!!!" hahaha vc é muito doido!!! hahah!!! Ta muito mas muito foda essa parada!!!!

ALEXANDRE REZENDE escreveu:Fico pensando:



Não é minha praia e nem sei se estaria certo, mas se eu fosse construir uma desas eu arriscaria uma pintura mais envelhecida só para ver como ficaria.

Claro, não é o seu caso LRFOGA, estou só cogitando o que eu faria...

Viajei muito? Naves espaciais viajam no vácuo mas existiria atrito por detritos de meteoros ou o impacto de entrada no hiperespaço ao entrar ou sair de uma dobra espacial?

Montar algo "virtual" deve ter desses problemas...

E aí? Mais novidades nessa beleza de nave?

[]s

Alexandre, a fotografia que você me pediu há algumas semanas atrás eu vou postar hoje à noite, quando retomarei a montagem. É que me deu vontade de montar algum avião na 1:48 "para relaxar" porque ficar colocando aquelas fibras óticas nesse modelo (ainda tem mais um monte delas para colocar) é coisa que deixa qualquer um louco!

Mas depois de montar dois aviões em "velocidade de dobra" agora volto a encarar essa máquina do espaço

Quanto à sua sugestão, relativa aos "danos externos no casco das espaçonaves" ela é muito pertinente. Na verdade, algumas das naves que eu vou montar serão feitas dessa forma "envelhecidas", pois, realmente, elas sofrem um desgaste enorme sim. Este modelo em específico, vai ter algum desgaste, mas não será muito não. Mas outras espaçonaves que tenho terão desgastes, marcas de alvejamento, combate, etc. Uma delas será a USS CONSTELATION, que já está comprada e será montada nos moldes da fotografia abaixo, com direito, inclusive, à efeitos de luz imitando curto circuito. Mas está agendada para ser montada na minha nova casa, onde está sendo construída uma oficina de plastimodelismo com duas bancadas, uma para modelos gerais, como aviação, e outra só para espaçonaves, assim eu vou montando um e outro sem cansaço

a USS Constelation ficará assim


e será feito (em parte) em scratchbuilding


aguardem

opa quero ver essa parte detonada

Obrigado pela explicação, LRFOGA!



Fiquei feliz por não falar bobagens...

[]s

LRFOGA escreveu:

ALEXANDRE REZENDE escreveu:Fico pensando:



Não é minha praia e nem sei se estaria certo, mas se eu fosse construir uma desas eu arriscaria uma pintura mais envelhecida só para ver como ficaria.

Claro, não é o seu caso LRFOGA, estou só cogitando o que eu faria...

Viajei muito? Naves espaciais viajam no vácuo mas existiria atrito por detritos de meteoros ou o impacto de entrada no hiperespaço ao entrar ou sair de uma dobra espacial?

Montar algo "virtual" deve ter desses problemas...

E aí? Mais novidades nessa beleza de nave?

[]s

Alexandre, a fotografia que você me pediu há algumas semanas atrás eu vou postar hoje à noite, quando retomarei a montagem. É que me deu vontade de montar algum avião na 1:48 "para relaxar" porque ficar colocando aquelas fibras óticas nesse modelo (ainda tem mais um monte delas para colocar) é coisa que deixa qualquer um louco!

Mas depois de montar dois aviões em "velocidade de dobra" agora volto a encarar essa máquina do espaço

Quanto à sua sugestão, relativa aos "danos externos no casco das espaçonaves" ela é muito pertinente. Na verdade, algumas das naves que eu vou montar serão feitas dessa forma "envelhecidas", pois, realmente, elas sofrem um desgaste enorme sim. Este modelo em específico, vai ter algum desgaste, mas não será muito não. Mas outras espaçonaves que tenho terão desgastes, marcas de alvejamento, combate, etc. Uma delas será a USS CONSTELATION, que já está comprada e será montada nos moldes da fotografia abaixo, com direito, inclusive, à efeitos de luz imitando curto circuito. Mas está agendada para ser montada na minha nova casa, onde está sendo construída uma oficina de plastimodelismo com duas bancadas, uma para modelos gerais, como aviação, e outra só para espaçonaves, assim eu vou montando um e outro sem cansaço

a USS Constelation ficará assim


e será feito (em parte) em scratchbuilding


aguardem

A sugestão do xará e ET Alexandre é legal, mas é preciso lembrar que as naves do universo Star Trek usam escudos defletores para evitar esse tipo de coisa.
De qualuqer forma, acho válida a sugestão pois, no universo do Sci-Fi, as leis da física nem sempre se aplicam.

[Modo Nerd=On]Lembram das batalhas espaciais entre caças X-Wing (rebeldes) e Tie-Fighter (Império) em Star Wars? Eles não apenas emitiam barulhos incríveis ao passar em frente às câmeras, como os disparos de seus lasers e explosões eram captadas... Mas o som se desloca no vácuo?
Da mesma forma, como os sabres de luz dos Jedi conseguiam se manter num feixe estável, com comprimento definido e sólido?
Ao menos na Galáxia onde a ação de Star Wars transcorria, tais coisas são possíveis...
[Modo Nerd=Off]

Hartmann escreveu: A sugestão do xará e ET Alexandre é legal, mas é preciso lembrar que as naves do universo Star Trek usam escudos defletores para evitar esse tipo de coisa.
De qualuqer forma, acho válida a sugestão pois, no universo do Sci-Fi, as leis da física nem sempre se aplicam.

[Modo Nerd=On]Lembram das batalhas espaciais entre caças X-Wing (rebeldes) e Tie-Fighter (Império) em Star Wars? Eles não apenas emitiam barulhos incríveis ao passar em frente às câmeras, como os disparos de seus lasers e explosões eram captadas... Mas o som se desloca no vácuo?
Da mesma forma, como os sabres de luz dos Jedi conseguiam se manter num feixe estável, com comprimento definido e sólido?
Ao menos na Galáxia onde a ação de Star Wars transcorria, tais coisas são possíveis...
[Modo Nerd=Off]

Hartmann, apesar dos escudos defletores das naves da Federação, sempre há desgastes e danos estruturais, ainda que mínimos. No primeiro episódio da última série para a TV (2001/2004) Star Trek Enterprise, o engenheiro chefe, Charles Tucker III (Trip), ao conduzir o capitão Jonathan Archer à Enterprise usando um módulo de transporte bateu (e amassou) o casco inferior da espaçonave. Esse "dano" só foi reparado na segunda temporada. Também tem os "chamuscados" dos ataques de phasers, porque apesar dos escudos protegerem a integridade do casco, sempre há danos (alguns nem tão mínimos assim) que chegam até a destruir partes estruturais, situação observada em diversos episódios. Você vê o defeito, a falta do pedaço do casco, mas o oxigênio, pressão, gravidade, e outros elementos que compõem as condições de habitabilidade da nave estão protegidos

as fotografias abaixo mostram situações assim, que se viu em exibições no cinema ou televisão

Enterprise NX-01 danificada depois do ataque xindi


Enterprise B danificada no cinema quando levou consigo o capitão Kirk para Nexus


Enterprise A depois do combate com a Reliant


Em combate com Klingons




e a Reliant, fugindo da Enterprise


a própria Enterprise C aparece danificada (mas funcional) no único episódio que apareceu na televisão

E agora atendendo ao pedido do Alexandre Rezende, seguem as fotografias no escuro

primeiramente é importante esclarecer que a intensidade da iluminação está no mínimo, porque estou usando uma fonte provisória, apenas para testes




no escuro total não tem graça, mas aqui está


com um pouco de luz dá pra ver como deverá ficar (mas a iluminação será mais forte e equilibrada)

LRFOGA escreveu:

Hartmann escreveu: A sugestão do xará e ET Alexandre é legal, mas é preciso lembrar que as naves do universo Star Trek usam escudos defletores para evitar esse tipo de coisa.
De qualuqer forma, acho válida a sugestão pois, no universo do Sci-Fi, as leis da física nem sempre se aplicam.

[Modo Nerd=On]Lembram das batalhas espaciais entre caças X-Wing (rebeldes) e Tie-Fighter (Império) em Star Wars? Eles não apenas emitiam barulhos incríveis ao passar em frente às câmeras, como os disparos de seus lasers e explosões eram captadas... Mas o som se desloca no vácuo?
Da mesma forma, como os sabres de luz dos Jedi conseguiam se manter num feixe estável, com comprimento definido e sólido?
Ao menos na Galáxia onde a ação de Star Wars transcorria, tais coisas são possíveis...
[Modo Nerd=Off]

Hartmann, apesar dos escudos defletores das naves da Federação, sempre há desgastes e danos estruturais, ainda que mínimos. No primeiro episódio da última série para a TV (2001/2004) Star Trek Enterprise, o engenheiro chefe, Charles Tucker III (Trip), ao conduzir o capitão Jonathan Archer à Enterprise usando um módulo de transporte bateu (e amassou) o casco inferior da espaçonave. Esse "dano" só foi reparado na segunda temporada. Também tem os "chamuscados" dos ataques de phasers, porque apesar dos escudos protegerem a integridade do casco, sempre há danos (alguns nem tão mínimos assim) que chegam até a destruir partes estruturais, situação observada em diversos episódios. Você vê o defeito, a falta do pedaço do casco, mas o oxigênio, pressão, gravidade, e outros elementos que compõem as condições de habitabilidade da nave estão protegidos

as fotografias abaixo mostram situações assim, que se viu em exibições no cinema ou televisão

Enterprise NX-01 danificada depois do ataque xindi


Enterprise B danificada no cinema quando levou consigo o capitão Kirk para Nexus


Enterprise A depois do combate com a Reliant


Em combate com Klingons




e a Reliant, fugindo da Enterprise


a própria Enterprise C aparece danificada (mas funcional) no único episódio que apareceu na televisão

É verdade, os danos às naves são mais comuns do que pensei.
Gosto muito das séries do universo Star Trek, principalmente a TOS (Série Original) e Next Generation (não acompanhei muito Voyager e DS 9), mas curti as quatro temporadas (e as tenho em DVD) de Star Trek: Enterprise. Gostava da "química" entre os personagens, principalmente entre Malcolm Reed e Trip Tucker nas duas primeiras temporadas, química essa substituída pela crescente tensão sexual entre Trip e a subcomandante vulcana, a deliciosa T'Pol (Jolene Blalock) e pela competição entre Reed e o líder dos MACOS a partir da terceira temporada, Maj, Hayes.
Tenho também os DVDs da série clássica, da versão remasterizada e com novos efeitos digitais. E os DVDs das cinco primeiras temporadas da série Next Generation. Quero completar todas as temporadas, embora eu ache que a série só encontrou seu caminho a partir da segunda ou terceira temporada. Achei os episódios da primeira temporada fracos.