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Eis o amigo que vou montar:



Simples, "no bullshit", e vamos tocar a construção dele hoje mesmo!

Abração!

Gregovit

êtaaa... a p**** vai ficar séria..

Rock n roll, mais uma história bacana pro GT

Acompanhando.

Iniciando os trabalhos de uma noite de vigília contra os "andarilhos", apresento algumas coisas já feitas...

Parte superior e inferior do veículo:


Parte interna do veículo, já pintada em branco, e com as principais peças já instaladas. Tem muito penduricalho ainda pra colocar la dentro e algumas correções na pintura a ser feita:



Ainda vou colocar uns fios la dentro, sinalizando a fiação do radio e sistema FLIR que vou projetar para este veiculo.

E aqui, só uma "parte" dos acessórios a serem usados:


E se acham que já viram alguma coisa interessante, vejam a insanidade que este cara ta fazendo...
http://www.timawa.net/forum/index.php?topic=24123.0

"... Apos alguns dias de viagem, chegamos a Porto Alegre, e recebemos ordens de aguardar por novas ordens do Coronel. Ele informa que houveram novas informações que vão alterar de certa forma nossa missão. Recebemos a informação de que podem haver alguns cientistas e uma célula de segurança privada dando cobertura a operação deles. Aliados ou inimigos, ainda não sabemos, e nem o Coronel sabe. Sabemos que parte dos satélites de monitoramento voltaram a funcionar, gracas ao pessoal la de Alcântara. Rock and Roll , Caras!!

No caminho para a cidade, passamos por algumas cidades já totalmente abandonadas e outras com algumas pessoas tentando uma ultima resistência. os pobres coitados estão defendendo suas casas com literalmente paus e pedras. A medida em que nos aproximamos da região metropolitana, o numero de infectados aumenta, e temos que usar nossa já escassa munição pra dar cabo em quem se aproxima. O mais dolorido disso tudo e você ter que atirar em crianças infectadas... Não ha tempo para enterrar os corpos, então deixamos pelo caminho para atrair os infectados e tira-los do nosso caminho.

Consegui algumas pecas pra terminar as melhorias no veiculo e nas armas de cada membro da unidade. Meu rifle ficou do jeito como eu quero!
.

Achei uma câmera que vou usar para fotografar o que eu puder. Quem sabe se não vão usar isso no futuro, para evitar que essa porcaria aconteça de novo. A cena é dantesca! já na chegada, vimos pássaros se satisfazendo com corpos em um rio...


Vimos também sobreviventes em uma lancha seguindo rio acima. Tentamos contato via rádio e sinais luminosos, mas ou não nos viram ou ouviram, ou não quiseram nos ver ou ouvir. Curioso, a usina ainda tem fumaça em seu reator, saindo pela chaminé, indicando que não foi destruída pelos idiotas da FAB. Pedirei ao comando uma análise via satélite, para ver se há movimento.


E meu diário vai continuar sendo escrito. Depois do que vimos na cidade, pedi pra cada um da tripulação para manter um projetil individual, em caso de contaminação ou outra emergência.

Para quem ler isso... ADSUMUS!"

Opa chegando para acompanhar ...

show de bola
quanta criatividade, tô de olho aqui

Dando continuidade no trabalho, aproveitei meu dia de folga e fiz a maior alteração do kit, até o momento. O Kit vem, originalmente com uma torre de 20mm, que eu não irei utilizar nele. Vai pra outro projeto, mas é outra história!

Ele não vai perder a sua capacidade ofensiva, mas vai ficar mais "tático", e com alguma tranqueira em cima e nas laterais.

Ele estava originalmente assim:


Mas preciso colocar uma .50 no topo, então, tive que fazer o seguinte: Fazer o menor se adaptar no maior.


Entao, comeca a transformacao, colocando uma chapa de plasticard tapando a parte de cima, como uma segunda blindagem:


Apos inserida, marcamos o buraco inicial, e medimos a posição correta da nova abertura:



E como a posição de disparo deve ficar:



Abri o buraco com minha Dremel e foi barbada. Ficou bem direitinho e esqueci de tirar a foto. Ainda tem trabalho pela frente.


"Passamos os últimos dezessete dias parados, aguardando ordens que não vinham nunca. Quando o primeiro radio foi recebido, já não havia mais um Coronel de quem recebíamos as ordens. Era um Tenente, que pela voz parecia ter acabado de sair da academia e nem deveria ter conhecido um bordel na vida!

A informação que o Tenente nos passava informava que vários oficiais e soldados foram mortos quando a base foi invadida pelos "andarilhos". O Coronel foi um dos primeiros a virar refeição. Desta vez, as ordens foram simples: Aguardar novo contato!!! Que garotinho idiota! Vontade de chutar o rabo desse palerma!

Conversei com o grupo e propus dar uma incrementada no nosso equipamento. Então demos uma visitada em todos os quarteis da região, para ver o que podíamos pegar. Nossa Torre de 20mm ficou inutilizada, depois de termos disparado quase toda a munição nos andarilhos e em grupos de sobreviventes que queriam nosso material. Encontrei uma metalúrgica, onde o Cabo Silva disse que pode transformar nosso veiculo em um monstro do terror para estes cretinos! Cabo Silva disse que tem experiencia em metalurgia e trabalhos com metal, então ele recebeu a honra de trabalhar nesta mudança.

Patrulhamos a área ao redor da metalúrgica e destrocamos todos os andarilhos que achamos. Perdemos os Soldados Batista e Lins para os andarilhos e o Cabo Nogueira para um atirador, que considerei um inimigo a altura. Resolvi caçá-lo a moda antiga. Só com meu rifle, sai a noite, com o auxilio da escuridão e esperei o movimento dele. Foram cerca de 20 horas ate eu conseguir identificar o rastro dele. O cara é bom, mas eu sou melhor! Ele deve ter a idéia de que somos mercenários, e não Fuzileiros. Não demorou até que ele cometesse um erro: Ele deixou rastros até o covil dele!

Bastardo, filho da puta! Esperei algumas horas, mas esperei... Eu estava na posição de caçador e ele de caça... Ele saiu da toca, se espreguiçando todo. Achei que tinha tido uma boa noite de sono. Era sua última!

Fiz mira, corrigi a diferença do vento... Distancia de 87 metros, pelos meus cálculos. Impossível que eu errasse!

E não é que o cretino me viu e nem fez menção de se esconder ou de esquivar??? A cara de espanto e surpresa foi substituída por uma massa disforme, fruto do meu projétil .556, direto entre o nariz e o olho esquerdo. E veio a "nuvem rosa"...

Fiquei mais alguns minutos em posição, para ter certeza de que não havia mais ninguém por perto. Fui até o corpo e verifiquei que ele era um Segundo Sargento do Exército. Achei a farda e vi que ele era paraquedista. Tinha formação em guerra na selva. O que ele estava fazendo aqui?

Anotei o que encontrei, para o relatório ao comando, peguei o que dava e voltei para o perímetro do nosso grupo. Deixei o corpo do miserável pros cachorros ou andarilhos... Quem chegar primeiro, faz a festa."

Dando andamento no projeto, seguimos com algumas atualizações:

Na parte traseira, haverá um ninho com uma 7.62 MAG. Então, utilizei a plataforma, com o suporte que vem no kit e que não serve para esta versão da caixa:


Fiz a tampa com um pequeno grampo cortado, e fechei a marca de injeção com putty:


Este modelo vai contar com um tanque externo de combustível, pra auxiliar em viagens longas. Usei um tanque de 200l, que eu peguei de um kit Tamyia, que vai servir.


Primeiro, fiz um suporte com plasticard, e que ficou uma porcaria.



Então, vasculhei minha caixa de spare parts, onde deixo tudo o que é peça que eu não uso nos meus kits em busca de soluções. Achei a solução de forma bem simples:



Ele vai ficar próximo a saida dos escapamentos do motor, na parte traseira.

Por hoje, era isso! Obrigado por acompanhar!