1/35 EE-9 Cascavel (de plástico)
Enviado: 07 Mar 2016, 23:38
O EE-9 Cascavel, foi desenvolvido no Brasil pela empresa ENGESA, de S. José dos Campos (São Paulo), conforme especificações do exército brasileiro. O EE-9 não esconde a grande influência que recebeu do carro de reconhecimento M-8 de fabrico norte-americano, que na prática veio substituir.
O EE-9 foi um enorme sucesso de exportação e foi vendido para a Bolívia, Burkina Faso, Chade, Chile, Colômbia, Chipre, Equador, Gabão, Gana, Irã, Iraque, Líbia, Nigéria, Paraguai, Suriname, Togo, Tunísia, Uruguai e Zimbabwe, além de outros países não referidos. No total foram fabricados 1.738 destes veículos.
O Cascavel, é um veículo de reconhecimento e foi feito para poder ser "incrementado" à medida do cliente, podia ser armado, por exemplo, com telêmetro a LASER, manga de supressão de fumaça, sistema eletrônico de controle de tiro, entre outras sofisticações para a altura (anos 1980). Ainda se encontra em serviço em vários países e decorre neste momento um programa de modernização dos EE-9, bem assim como dos EE-11, que lhes permitirá continuar ao serviço pelo menos até á segunda década do século XXI.
Foram fabricados ao todo 1738 veículos, 409 para o Brasil. As outras unidades foram exportadas para Bolívia, Burkina Faso, Chade, Chile, Colômbia, Chipre, Equador, Gabão, Gana, Irã, Iraque, Líbia, Nigéria, Paraguai, Suriname, Togo, Tunísia, Uruguai e Zimbabwe.
Com alta velocidade e boa direção em estradas pavimentadas, esse carro foi muito requisitado na Guerra do golfo. O Exército Brasileiro está desenvolvendo um programa de revitalização destes veículos, de modo a estender sua vida útil.
O EE-9 foi um enorme sucesso de exportação e foi vendido para a Bolívia, Burkina Faso, Chade, Chile, Colômbia, Chipre, Equador, Gabão, Gana, Irã, Iraque, Líbia, Nigéria, Paraguai, Suriname, Togo, Tunísia, Uruguai e Zimbabwe, além de outros países não referidos. No total foram fabricados 1.738 destes veículos.
O Cascavel, é um veículo de reconhecimento e foi feito para poder ser "incrementado" à medida do cliente, podia ser armado, por exemplo, com telêmetro a LASER, manga de supressão de fumaça, sistema eletrônico de controle de tiro, entre outras sofisticações para a altura (anos 1980). Ainda se encontra em serviço em vários países e decorre neste momento um programa de modernização dos EE-9, bem assim como dos EE-11, que lhes permitirá continuar ao serviço pelo menos até á segunda década do século XXI.
Foram fabricados ao todo 1738 veículos, 409 para o Brasil. As outras unidades foram exportadas para Bolívia, Burkina Faso, Chade, Chile, Colômbia, Chipre, Equador, Gabão, Gana, Irã, Iraque, Líbia, Nigéria, Paraguai, Suriname, Togo, Tunísia, Uruguai e Zimbabwe.
Com alta velocidade e boa direção em estradas pavimentadas, esse carro foi muito requisitado na Guerra do golfo. O Exército Brasileiro está desenvolvendo um programa de revitalização destes veículos, de modo a estender sua vida útil.