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[Concluído] Brewster Buffalo F-2a - Airfix 1/72
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Re: Brewster Buffalo F-2a - Airfix 1/72
Modelo 339E (Buffalo MK I)
“Os melhores aviões de combate americanos já entregues aos britânicos são utilizados por eles como formadores avançados ou para combater aviões italianos no Oriente Médio, igualmente obsoletos. Isso é tudo para o que eles são bons.â€
(in: INGERSOLL, Ralph. Relatório sobre a Inglaterra - 1940. New York)

Brewster Buffalo Mk I sendo inspecionados por pessoal da RAF em Sembawang, Singapura, em 12 de outubro de 1941.
Em 1940, com a continuidade da guerra, o governo inglês firmou a encomenda de 170 modelos 339E com a designação britânica de Buffalo MK I. Assim, foram os ingleses que batizaram o modelo da Brewster pelo nome pelo qual passaria a ser conhecido no pós-guerra.
O modelo MK I, assim como o B-239, era um modelo de operação terrestre, sem os itens navais. Basicamente a versão de exportação do F2A-2 (sem bote salva-vidas, cone de cauda redesenhado, sem antena RDF equipado com um modelo de exportação do motor Wright Cyclone. Outras modificações foram solicitadas pelo Ministério do ar britânico. Algumas delas são:
F2A-2 Navy ......................................B-339 E Britânico
1. Motor Wright 1820-40................................1. Motor Writght 1820-G105A
2. Hélice Curtiss Electric................................2. Hélice Hamilton Standard
3. Configuração de Instrumentos da US Navy.........3. Configuração inglesa de Instrumentos
4. Assento do piloto da US Navy........................4. Assento inglês
5. Throttle US Navy......................................5. Throttle inglês
6. Sistema elétrico de 12V..............................6. Sistema elétrico de 24V
7. Bateria de 17 Amp....................................7. Bateria de 38 Amp
8. Radio US Navy.........................................8. Radio inglês
9. Extintor de incêndio manual CO2 de 5 lb...........9. Extintor de incêndio para fogo e eletricidade de 5 lb.
10. Sem proteção de óleo e combustível.............10. Proteção externa em Linotex
11. Cartucho de partida................................11. Arranque inercial elétrico
12. Roda da bequilha retrátil..........................12. Roda da bequilha fixa
13. Flutuação inerente.................................13. Não
14. 200 cartuchos .50 de munição em cada asa....14. 500 cartuchos .50 de munição em cada asa
15. Câmera US Navy na lateral da fuselagem.......15. Câmera na asa
16. Nenhum.............................................16. Alijamento deslisante do canopy
17. Não Elétrico.........................................17. Tubo Pitot elétrico
18. Uma luz de pouso...................................18. Duas luzes de pouso
19. Nenhum..............................................19. Luzes de identificação inferiores e superiores
20. Mira telescópica.....................................20. Mira Refletora
O Brewster Modelo B-339E, modificado e fornecido à Grã-Bretanha era nitidamente inferior em desempenho ao F2A-2 (modelo B-339) a partir da ordem original. Ele tinha um motor Cyclone menos potente (1,000 HP (745,7 kW)) em comparação com o motor original do F2A-2 de 1200 HP (895 kW). Porém, era era substancialmente mais pesado devido a todas as modificações adicionais (cerca de 900 lb / 400 kg). A roda de cauda semi-retrátil tinha sido trocado por um modelo fixo maior, que também foi menos aerodinâmica. A velocidade máxima foi reduzida de 323 mph (520 km / h) para 313 mph (504 km / h) em altitudes de combate.

O lado da caixa é retirado revelando o avião de combate Brewster da América, já é camuflada e pintado de identificação RAF.
Local: Malaya, Singapura | Data: 1941 | Fotógrafo: Carl Mydans | Tamanho: 1280 x 917 pixels (17.8 x 12.7 inches)
Após avaliado pelos ingleses, o modelo foi considerado inadequado para combate na Europa e, assim, enviado para o Extremo Oriente, onde a guerra ainda não havia elodido. O modelo inglês foi designado como Brewster B-339E e enviado para esquadrões da RAF, RAAF e RZNAF. Este não foi um destino diferente de outros aviões de origem americana fornecidos aos ingleses. Considerados inadequados, eram enviados para o extremo oriente ou para combater aviões italianos que, assim como os japoneses, eram considerados inimigos mais fracos.
Além de inferiores aos caças japoneses mais modernos, como viriam a descobrir mais tarde, os pilotos e equipes de terra eram despreparadas para a missão a que seriam chamados. Além disso, havia deficiências de infraestrutura e peças de reposição. Somando-se a tudo isso, a defesa débil que os ingleses apresentaram quando da invasão japonesa em Singapura.

O historiador americano Martin Caidin entrevistou o piloto Australiano Gregory-Richmond Board, assim como o piloto japonês Saburo Sakai. O material reunido por Caidin serviu a alguns de seus livros, dos quais consultamos: “Chacina nos Céus do Extremo Orienteâ€, “Zero: O lobo dos ares†e Samurai, autobiografia de Sakai e escrito em conjunto com Caidin e Fred Saito.
Sobre a chegado do B-339E, Board conta: “O Buffalo não era exatamente o que os britânicos esperavam para a defesa de Singapura†(…) “O caça Buffalo não tinha rádio ou os seus aparelhos não funcionavam. Os mecânicos não tinham uma única página para guiá-los na manutenção e para os pilotos – bem, o manual era muito lacônico.â€
A respeito do conceito que tinham dos japoneses, disse: “instruções do Serviço de Inteligência†(…) â€que vinham do outro lado da cortina de bambu japonesa†(…) contaram que os melhores caças japonêses eram velhos biplanos com revestimento de lona, que não teriam a menor chance contra os Buffalos.â€
Outro fator que contribuiu para o fracasso foi o despreparo dos pilotos britânicos. O japoneses, ao contrário, recebiam um esmerado treinamento que os tornava exímios no controle de seus aviões e por consequência, no combate aéreo. Além de todos os fatores acima relacionados, somou-se o equivoco de tentar luta corpo-a-corpo contra aeronaves muito mais manobráveis. A este respeito, Board relatou:
“As esperanças dos pilotos britânicos aumentaram muito quando navios mercantes chegaram com novos Hurricanes e Buffalos para reforças as dilapidadas fileiras. Board e seus antigos companheiros, no comando de Buffalos, viram aterrorizados quando os pilotos recém-chegados Hurricanes lançaram-se contro os Zeros seguindo o mesmo esquema tático usado contra os caças alemães, na Europa. Ao romperem formação para duelo aberto contra os Zeros, os pilotos dos Hurricanes, neste primeiro encontro com o caça nipônico, foram derrubados aos montes.â€
Um último detalhe a ser registrado é que a maior parte dos pilotos que lutaram na China e Birmânia só tomaram ciência que não enfrentaram, na maior parte das ocasiões, os caças Mitsubishi Zero após a guerra. Em realidade, a invasão da Birmânia, assim como grande parte das operações na China, foi comandada pelo Exército Japonês (IJA) e o Exército não operava o Zero e sim o caça Nakajima Ki-43 Haybusa (Oscar) muito semelhante ao Zero, mas inferior em desempenho.
Os Buffalos tiveram um desempenho satisfatório contra os antiquados caças Nakajima Ki-27 de cockpit aberto e trem de pouso fixo. Quando os mais modernos e ágeis Ki-43 surgiram, os Buffalos ficaram em desvantagem e nem os mais modernos Hurricanes e mesmo Spitfires conseguiram grandes resultados. Apenas com o desenvolvimento de manobras de combate eficazes para evitar a manobrabilidade acrobática dos caças e pilotos japoneses e com o desenvolvimento de aviões melhores é que a sorte da guerra voltou-se para os ocidentais.
O brewster Buffalo, em seu tempo, foi um dos aviões mais avançados, contribuindo para o desenvolvimento da aviação de caça americana. Nunca participou de combate a partir de porta-aviões, função para a qual foi inicialmente concebido. A favor dos EUA, participou de uma única batalha, em Midway e foi nas mãos de uma nação distantes, a Finlândia, que mostrou tudo que se podia esperar dele.

“Os melhores aviões de combate americanos já entregues aos britânicos são utilizados por eles como formadores avançados ou para combater aviões italianos no Oriente Médio, igualmente obsoletos. Isso é tudo para o que eles são bons.â€
(in: INGERSOLL, Ralph. Relatório sobre a Inglaterra - 1940. New York)

Brewster Buffalo Mk I sendo inspecionados por pessoal da RAF em Sembawang, Singapura, em 12 de outubro de 1941.
Em 1940, com a continuidade da guerra, o governo inglês firmou a encomenda de 170 modelos 339E com a designação britânica de Buffalo MK I. Assim, foram os ingleses que batizaram o modelo da Brewster pelo nome pelo qual passaria a ser conhecido no pós-guerra.
O modelo MK I, assim como o B-239, era um modelo de operação terrestre, sem os itens navais. Basicamente a versão de exportação do F2A-2 (sem bote salva-vidas, cone de cauda redesenhado, sem antena RDF equipado com um modelo de exportação do motor Wright Cyclone. Outras modificações foram solicitadas pelo Ministério do ar britânico. Algumas delas são:
F2A-2 Navy ......................................B-339 E Britânico
1. Motor Wright 1820-40................................1. Motor Writght 1820-G105A
2. Hélice Curtiss Electric................................2. Hélice Hamilton Standard
3. Configuração de Instrumentos da US Navy.........3. Configuração inglesa de Instrumentos
4. Assento do piloto da US Navy........................4. Assento inglês
5. Throttle US Navy......................................5. Throttle inglês
6. Sistema elétrico de 12V..............................6. Sistema elétrico de 24V
7. Bateria de 17 Amp....................................7. Bateria de 38 Amp
8. Radio US Navy.........................................8. Radio inglês
9. Extintor de incêndio manual CO2 de 5 lb...........9. Extintor de incêndio para fogo e eletricidade de 5 lb.
10. Sem proteção de óleo e combustível.............10. Proteção externa em Linotex
11. Cartucho de partida................................11. Arranque inercial elétrico
12. Roda da bequilha retrátil..........................12. Roda da bequilha fixa
13. Flutuação inerente.................................13. Não
14. 200 cartuchos .50 de munição em cada asa....14. 500 cartuchos .50 de munição em cada asa
15. Câmera US Navy na lateral da fuselagem.......15. Câmera na asa
16. Nenhum.............................................16. Alijamento deslisante do canopy
17. Não Elétrico.........................................17. Tubo Pitot elétrico
18. Uma luz de pouso...................................18. Duas luzes de pouso
19. Nenhum..............................................19. Luzes de identificação inferiores e superiores
20. Mira telescópica.....................................20. Mira Refletora
O Brewster Modelo B-339E, modificado e fornecido à Grã-Bretanha era nitidamente inferior em desempenho ao F2A-2 (modelo B-339) a partir da ordem original. Ele tinha um motor Cyclone menos potente (1,000 HP (745,7 kW)) em comparação com o motor original do F2A-2 de 1200 HP (895 kW). Porém, era era substancialmente mais pesado devido a todas as modificações adicionais (cerca de 900 lb / 400 kg). A roda de cauda semi-retrátil tinha sido trocado por um modelo fixo maior, que também foi menos aerodinâmica. A velocidade máxima foi reduzida de 323 mph (520 km / h) para 313 mph (504 km / h) em altitudes de combate.
O lado da caixa é retirado revelando o avião de combate Brewster da América, já é camuflada e pintado de identificação RAF.
Local: Malaya, Singapura | Data: 1941 | Fotógrafo: Carl Mydans | Tamanho: 1280 x 917 pixels (17.8 x 12.7 inches)
Após avaliado pelos ingleses, o modelo foi considerado inadequado para combate na Europa e, assim, enviado para o Extremo Oriente, onde a guerra ainda não havia elodido. O modelo inglês foi designado como Brewster B-339E e enviado para esquadrões da RAF, RAAF e RZNAF. Este não foi um destino diferente de outros aviões de origem americana fornecidos aos ingleses. Considerados inadequados, eram enviados para o extremo oriente ou para combater aviões italianos que, assim como os japoneses, eram considerados inimigos mais fracos.
Além de inferiores aos caças japoneses mais modernos, como viriam a descobrir mais tarde, os pilotos e equipes de terra eram despreparadas para a missão a que seriam chamados. Além disso, havia deficiências de infraestrutura e peças de reposição. Somando-se a tudo isso, a defesa débil que os ingleses apresentaram quando da invasão japonesa em Singapura.
O historiador americano Martin Caidin entrevistou o piloto Australiano Gregory-Richmond Board, assim como o piloto japonês Saburo Sakai. O material reunido por Caidin serviu a alguns de seus livros, dos quais consultamos: “Chacina nos Céus do Extremo Orienteâ€, “Zero: O lobo dos ares†e Samurai, autobiografia de Sakai e escrito em conjunto com Caidin e Fred Saito.
Sobre a chegado do B-339E, Board conta: “O Buffalo não era exatamente o que os britânicos esperavam para a defesa de Singapura†(…) “O caça Buffalo não tinha rádio ou os seus aparelhos não funcionavam. Os mecânicos não tinham uma única página para guiá-los na manutenção e para os pilotos – bem, o manual era muito lacônico.â€
A respeito do conceito que tinham dos japoneses, disse: “instruções do Serviço de Inteligência†(…) â€que vinham do outro lado da cortina de bambu japonesa†(…) contaram que os melhores caças japonêses eram velhos biplanos com revestimento de lona, que não teriam a menor chance contra os Buffalos.â€
Outro fator que contribuiu para o fracasso foi o despreparo dos pilotos britânicos. O japoneses, ao contrário, recebiam um esmerado treinamento que os tornava exímios no controle de seus aviões e por consequência, no combate aéreo. Além de todos os fatores acima relacionados, somou-se o equivoco de tentar luta corpo-a-corpo contra aeronaves muito mais manobráveis. A este respeito, Board relatou:
“As esperanças dos pilotos britânicos aumentaram muito quando navios mercantes chegaram com novos Hurricanes e Buffalos para reforças as dilapidadas fileiras. Board e seus antigos companheiros, no comando de Buffalos, viram aterrorizados quando os pilotos recém-chegados Hurricanes lançaram-se contro os Zeros seguindo o mesmo esquema tático usado contra os caças alemães, na Europa. Ao romperem formação para duelo aberto contra os Zeros, os pilotos dos Hurricanes, neste primeiro encontro com o caça nipônico, foram derrubados aos montes.â€
Um último detalhe a ser registrado é que a maior parte dos pilotos que lutaram na China e Birmânia só tomaram ciência que não enfrentaram, na maior parte das ocasiões, os caças Mitsubishi Zero após a guerra. Em realidade, a invasão da Birmânia, assim como grande parte das operações na China, foi comandada pelo Exército Japonês (IJA) e o Exército não operava o Zero e sim o caça Nakajima Ki-43 Haybusa (Oscar) muito semelhante ao Zero, mas inferior em desempenho.
Os Buffalos tiveram um desempenho satisfatório contra os antiquados caças Nakajima Ki-27 de cockpit aberto e trem de pouso fixo. Quando os mais modernos e ágeis Ki-43 surgiram, os Buffalos ficaram em desvantagem e nem os mais modernos Hurricanes e mesmo Spitfires conseguiram grandes resultados. Apenas com o desenvolvimento de manobras de combate eficazes para evitar a manobrabilidade acrobática dos caças e pilotos japoneses e com o desenvolvimento de aviões melhores é que a sorte da guerra voltou-se para os ocidentais.
O brewster Buffalo, em seu tempo, foi um dos aviões mais avançados, contribuindo para o desenvolvimento da aviação de caça americana. Nunca participou de combate a partir de porta-aviões, função para a qual foi inicialmente concebido. A favor dos EUA, participou de uma única batalha, em Midway e foi nas mãos de uma nação distantes, a Finlândia, que mostrou tudo que se podia esperar dele.
Editado pela última vez por Correia em 14 Mar 2016, 20:36, em um total de 1 vez.
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Re: Brewster Buffalo F-2a - Airfix 1/72
Manda bala! Histórico impressionante.
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"Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam." Salmo 122:6
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Re: Brewster Buffalo F-2a - Airfix 1/72
Excelente histórico.
Parabéns.
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Re: Brewster Buffalo F-2a - Airfix 1/72
Gylber Soares escreveu:Manda bala! Histórico impressionante.
Thunderbolt escreveu:Excelente histórico.
Parabéns.
Rafael Guerra escreveu:Acompanhando aqui também!!!
Pessoal, obrigado. Olha que isso é uma ínfima parte do material que tenho sobre o Brewster Buffalo. Dava para escrever muito mais, mas aí iria fugir do objetivo do tópico. Chega de falação e vamos a montagem que os japoneses já estão finalizando seu Ki-43 para enfrentar o Buffalo.Ironfox escreveu:Mandou muito bem no historico Correia, acompanhando![]()
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Re: Brewster Buffalo F-2a - Airfix 1/72
Não vai ficar com um em cada mão correndo pela casa fazendo barulho, hein! Kkkk manda bala.
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Editado pela última vez por Gylber Soares em 21 Fev 2016, 15:02, em um total de 1 vez.
"Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam." Salmo 122:6
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Re: Brewster Buffalo F-2a - Airfix 1/72
Finalmente, o kit.
O kit é da Airfix, injetado na Ãndia e comprado aqui em Belo Horizonte. Pelo que me lembro, custou uns R$40,00.
O kit é um projeto antigo e atualmente não está em catálogo na Airfix. Apesar das rebarbas e do motor pouco detalhado, considero o kit melhor que o antigo da Revell, do qual tive um da Kiko brasileira e tenho outro idêntico da Revell americana. O kit Revell leva vantagem no plástico mais duro que da um melhor acabamento nos detalhes finos. O kit da Revell tem o plástico mais mole.
A caixa.

Árvores.

O piloto. Não tem nem o uniforme tropical da US Navy (pilotos usavam sapatos e não botas) e nem o tropical inglês de manga curta e em alguns casos com bermudas. Esse piloto se parece mais com o padrão inglês.

A capota do cockpit é separada e apresenta o para-brisa aberto para mira telescópica da US Navy ou fechado para mira refletora da RAF.

Decal para duas versões - US Navy ou RAAF.

Folhas de instruções


Montagem em cinco passos.

Esquema de pintura e decais.

A versão RAAF que irei montar.

Resinas para implementar o kit: Motor detalhado e cone de cauda que eu ainda não sei como irei aplica-lo, já que tenho que cortar e ajustar ao kit.

O kit é da Airfix, injetado na Ãndia e comprado aqui em Belo Horizonte. Pelo que me lembro, custou uns R$40,00.
O kit é um projeto antigo e atualmente não está em catálogo na Airfix. Apesar das rebarbas e do motor pouco detalhado, considero o kit melhor que o antigo da Revell, do qual tive um da Kiko brasileira e tenho outro idêntico da Revell americana. O kit Revell leva vantagem no plástico mais duro que da um melhor acabamento nos detalhes finos. O kit da Revell tem o plástico mais mole.
A caixa.
Árvores.
O piloto. Não tem nem o uniforme tropical da US Navy (pilotos usavam sapatos e não botas) e nem o tropical inglês de manga curta e em alguns casos com bermudas. Esse piloto se parece mais com o padrão inglês.
A capota do cockpit é separada e apresenta o para-brisa aberto para mira telescópica da US Navy ou fechado para mira refletora da RAF.
Decal para duas versões - US Navy ou RAAF.
Folhas de instruções
Montagem em cinco passos.
Esquema de pintura e decais.
A versão RAAF que irei montar.
Resinas para implementar o kit: Motor detalhado e cone de cauda que eu ainda não sei como irei aplica-lo, já que tenho que cortar e ajustar ao kit.
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Re: Brewster Buffalo F-2a - Airfix 1/72
Show! Boa sorte com a montagem !
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