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[Concluído] North American T-6 Texan - Academy - 1/72
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North American T-6 Texan - Academy - 1/72
Olá pessoal.
Abrindo o tópico para cumprir o prazo do GT.
Em breve postarei o histórico e farei a apresentação do kit.
Até +. . .
Abrindo o tópico para cumprir o prazo do GT.
Em breve postarei o histórico e farei a apresentação do kit.
Até +. . .
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Re: RE: North American T-6 Texan - Academy - 1/72
Entrando na Ala Thunder builder machine!Thunderbolt escreveu:Olá pessoal.
Abrindo o tópico para cumprir o prazo do GT.
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Re: RE: North American T-6 Texan - Academy - 1/72
Fala Top Gun, seja bem vindo meu amigo.Top Gun_Foxtrot escreveu:Entrando na Ala Thunder builder machine!Thunderbolt escreveu:Olá pessoal.
Abrindo o tópico para cumprir o prazo do GT.
Em breve postarei o histórico e farei a apresentação do kit.
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Espero que goste da montagem.




- Top Gun_Foxtrot
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Re: RE: Re: RE: North American T-6 Texan - Academy - 1/72
Fala meu Mestre!Thunderbolt escreveu:Fala Top Gun, seja bem vindo meu amigo.Top Gun_Foxtrot escreveu:Entrando na Ala Thunder builder machine!Thunderbolt escreveu:Olá pessoal.
Abrindo o tópico para cumprir o prazo do GT.
Em breve postarei o histórico e farei a apresentação do kit.
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Re: North American T-6 Texan - Academy - 1/72
Olá pessoal.
Vamos apresentar o kit que montarei neste GT.
O kit é um North American T-6 Texan da Academy, escala 1/72, da FAB.
Kit todo em baixo relevo, com boa qualidade de detalhamento e injeção.
Possui decalques para quatro versões de aeronave da FAB sendo uma da esquadrilha da fumaça, uma da AFA e duas de reconhecimento e ataque.
Para seguir melhor o tema do GT representarei a versão da AFA (Academia da Força Aérea).
Breve História
Um dos mais famosos aviões já construídos, o North-American T-6 foi projetado por James H. "Dutch" Kindelberger a partir de 1935. O T-6 foi desenvolvido a partir do treinador básico BT-9 (designado NA-19 pela fábrica e equipado com trem de pouso fixo) e do treinador armado BC-1 (NA-26, com trem de pouso retrátil). Um total de 180 BC-1 foram produzidos para o US Army Air Corps e 400 para a Royal Air Force, onde eram conhecidos como Harvard Mk.I. A versão naval do BC-1 era o SNJ-1 (com fuselagem metálica e trem de pouso retrátil), 16 dos quais foram adquiridos pela US Navy, assim como 61 do SNJ-2, equipado com um motor mais potente.
A versão seguinte foi o BC-1A, o qual incorporava as modificações do SNJ-1 e foi a base para o desenvolvimento do T-6. Durante a produção dessa versão, que totalizou 177 aeronaves, a designação foi alterada para AT-6 ("advanced trainer", designado NA-59 pela fábrica). Era conhecido como Harvard Mk.II pela RAF e Royal Canadian Air Force, e 1.173 aeronaves foram utilizadas pelas forças britânicas, principalmente no Canadá, como parte do Empire Air Training Scheme.
Uma versão do BC-1A foi produzida sob licença pela Commonwealth Aircraft Corporation da Austrália, conhecida como "Wirraway". Essa versão tem a distinção de ser o único da família a ter confirmada a destruição de um caça japonês, do tipo A6M Zero, durante a IIª Guerra Mundial, o que ocorreu no dia 26 de dezembro de 1942, nos céus da Nova Guiné.
Seguiu-se o AT-6A/SNJ-3, o qual incorporou um leme em formato triangular e a ponta das asas de formato reto, equipados com o motor radial Pratt&Whitney R-1340-49 Wasp. Ambos podiam ser equipados com duas metralhadoras .30pol, uma no lado direito da capota do motor e outra, móvel, na cabine traseira. Foram produzidos 1.549 AT-6A e 270 SNJ-3; também foi produzido sob licença pela Noorduyn Aviation no Canadá, com 1.500 aeronaves entregues à s US Army Air Forces, como AT-16, e 2.485 Harvard Mk.IIB para as forças britânicas.
Já a versão AT-6B, equipada com o motor Pratt&Whitney R-1340-AN-1, que se tornaria padrão a partir de então, foi utilizada principalmente como treinador de metralhadores, com o assento traseiro montado virado para trás. Como a maior parte dessas duas versões construídas na fábrica da North-American em Dallas, Texas, os AT-6 foram batizados como "Texan".
O AT-6C Texan/SNJ-4 (Harvard Mk. IIA para a RAF) veio em seguida, com 2.970 AT-6C, 2.400 SNJ-4 e 726 Harvard Mk.IIA produzidos. A variante SNJ-4C, dos quais 85 foram produzidos, era equipada com gancho de parada para uso em porta-aviões.
A versão AT-6D/SNJ-5 (Harvard Mk. III) apresentava modificações no sistema elétrico, dos quais foram produzidos 3.713 AT-6D e 1.357 SNJ-5, além de 915 Harvard Mk. III para a RAF e para a Royal Navy. Foi produzida também a variante SNJ-5C (similar à SNJ-4C), dos quais 80 foram produzidos.
A última versão a ser produzida durante a IIª Guerra Mundial foi a AT-6F/SNJ-6. Essa versão não tinha provisão para armamento, e a hélice era equipada com um cubo, apesar do mesmo ser normalmente retirado em serviço, por dificultar a manutenção.
A versão subseqüente foi o T-6G, 2.068 dos quais foram produzidos, a partir da modificação de versões anteriores do T-6. Dentre as melhorias, incluiu-se a elevação do assento traseiro, para melhor visibilidade do instrutor; eliminação de algumas das nervuras do canopi, para melhorar a visibilidade do piloto e do instrutor; e instalação de tanques extras de combustível nas asas, dentre outras.
Durante a década de 1950, a empresa Canada Car and Foundry produziu a versão Harvard 4, designada como T-6J, a qual foi utilizada pelo Canadá, França, Itália, Bélgica e Alemanha.
No Brasil
A primeira versão a ser adquirida pelo Brasil foi a NA-46, derivada do BC-1A. Doze aeronaves foram adquiridas em 2 de dezembro de 1938 para a Aviação Naval. Designadas como V1NA, todas as doze foram transferidas à FAB em 1941.
NA-46 NA-7220
NA-46 1-V-1 da Aviação Naval e NA-72 20 da Aviação Militar (Maj.-Brig.-do-Ar R/R Ismar Ferreira da Costa, via Elizabeth Quintana Ferreira da Costa).
A versão seguinte foi a NA-72 (também conhecida como NA-44(BC-1A)), similar ao AT-6; 30 aeronaves foram adquiridas em 7 de agosto de 1939, para a Aviação Militar do Exército Brasileiro. Elas foram transladas em voo para o Brasil, sem perdas, via Califórnia/Santiago do Chile/Buenos Aires/Rio de Janeiro; o primeiro grupo chegou ao Rio de Janeiro em 13 de outubro de 1940. Os NA-72 receberam as matrículas 01 a 30 e foram todos transferidos à FAB em 1941, tendo recebido posteriormente a designação ZT-6 e matriculados como FAB 1193 a 1222.
A partir de 1942, a FAB recebeu as versões AT-6B (FAB 1223 a 1232), AT-6C (FAB 1233 a 1302 e 1508, das quais algumas foram convertidas para T-6D), AT-6D (FAB 1303 a 1347, 1396 a 1435, 1447 a 1506 e 1600 a 1649). A partir de 1944, a empresa brasileira Construções Aeronáuticas S/A, situada em Lagoa Santa - MG, passou a construir sob licença o AT-6D (modelo NA-119), dos quais foram produzidos 81 exemplares, entregues pré-montados em seções; designados pela FAB como AT-6D-1LS, receberam as matrículas FAB 1376 a 1394 e 1531 a 1592. Os últimos exemplares foram entregues após o final da guerra.
T-6C 2ª GM
T-6C armado, durante a 2ª Guerra Mundial (via A. Camazano A.). T-6D 1428 T-6D 1428 (via N.L. Senandes).
T-6D 1400
T-6D 1400, 2ª ELO (via N.L. Senandes). T-6 SNJ-5C 1714 T-6 SNJ-5C 1714, 2ª ELO (via N.L. Senandes).
No pós-guerra, foram recebidos 50 T-6G (FAB 1650 a 1699). Algumas aeronaves das versões AT-6B, AT-6C, AT-6D e AT-6D-1LS foram convertidas para a versão T-6G. Em 1960 foram adquiridos 20 SNJ-5C, designados como T-6 SNJ-5C, os quais receberam as matrículas FAB 1700 a 1719, os quais foram operados pela 2ª Esquadrilha de Ligação e Observação.
Um exemplar de T-6 fabricado na Argentina, I.Ae. DL-22, foi doado pela Força Aérea Argentina à FAB em 1946. Designado como AT-DL-22 e matriculado FAB 1436, foi operado até 1947.
T-6D 1273
T-6D 1273 (via N.L. Senandes). T-6 ERAs Esquadrilha de T-6 (via N.L. Senandes).
T-6 ERA-31
T-6, Esquadrilha de Reconhecimento e Ataque 31 (via N.L. Senandes). T-6G 1691 T-6G 1691 (via N.L. Senandes).
Além das missões de treinamento dos pilotos da FAB na Escola de Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, durante a IIª Guerra os T-6 desempenharam missões de patrulha anti-submarina e proteção a comboios, armados com metralhadoras e bombas. Já nas décadas de 1960 e 1970, alguns T-6 foram rearmados com metralhadoras nas asas e pilones subalares para lançamento de bombas e foguetes, equipando as unidades de Reconhecimento e Ataque da FAB.
T-6C 1235
T-6C 1235, Esquadrilha da Fumaça (via N.L. Senandes). T-6D T-6D, Esquadrilha da Fumaça (via A. Camazano A.).
Outro importante usuário dos T-6 na FAB foi a Esquadrilha da Fumaça, a qual utilizou-os de 1952 a 1968 e de 1975 a 1977, com grande maestria e atraindo multidões para as suas exibições.
* Agradecimentos ao Cel.-Av. R1 Aparecido Camazano Alamino pela colaboração na preparação dessa página.
CARACTERÃSTICAS TÉCNICAS (North-American T-6D)
Motor Um motor radial de 9 cilindros Pratt&Whitney R-1340-AN-1 de 600HP.
Envergadura 12,80m
Comprimento 8,83m
Altura 3,56m
Superfície alar 23,59m2
Peso 1.886kg (vazio)
2.404kg (máximo)
Velocidade 337km/h (máxima)
Razão de ascensão 365,76m/min
Teto de serviço 6.553m
Alcance 1.006km
Imagens de Referência:












O Kit:

O Manual:




Cartela de decalques:

Os Sprues:




É isso.
Breve iniciarei a montagem deste T-6.
Até +...
Vamos apresentar o kit que montarei neste GT.
O kit é um North American T-6 Texan da Academy, escala 1/72, da FAB.
Kit todo em baixo relevo, com boa qualidade de detalhamento e injeção.
Possui decalques para quatro versões de aeronave da FAB sendo uma da esquadrilha da fumaça, uma da AFA e duas de reconhecimento e ataque.
Para seguir melhor o tema do GT representarei a versão da AFA (Academia da Força Aérea).
Breve História
Um dos mais famosos aviões já construídos, o North-American T-6 foi projetado por James H. "Dutch" Kindelberger a partir de 1935. O T-6 foi desenvolvido a partir do treinador básico BT-9 (designado NA-19 pela fábrica e equipado com trem de pouso fixo) e do treinador armado BC-1 (NA-26, com trem de pouso retrátil). Um total de 180 BC-1 foram produzidos para o US Army Air Corps e 400 para a Royal Air Force, onde eram conhecidos como Harvard Mk.I. A versão naval do BC-1 era o SNJ-1 (com fuselagem metálica e trem de pouso retrátil), 16 dos quais foram adquiridos pela US Navy, assim como 61 do SNJ-2, equipado com um motor mais potente.
A versão seguinte foi o BC-1A, o qual incorporava as modificações do SNJ-1 e foi a base para o desenvolvimento do T-6. Durante a produção dessa versão, que totalizou 177 aeronaves, a designação foi alterada para AT-6 ("advanced trainer", designado NA-59 pela fábrica). Era conhecido como Harvard Mk.II pela RAF e Royal Canadian Air Force, e 1.173 aeronaves foram utilizadas pelas forças britânicas, principalmente no Canadá, como parte do Empire Air Training Scheme.
Uma versão do BC-1A foi produzida sob licença pela Commonwealth Aircraft Corporation da Austrália, conhecida como "Wirraway". Essa versão tem a distinção de ser o único da família a ter confirmada a destruição de um caça japonês, do tipo A6M Zero, durante a IIª Guerra Mundial, o que ocorreu no dia 26 de dezembro de 1942, nos céus da Nova Guiné.
Seguiu-se o AT-6A/SNJ-3, o qual incorporou um leme em formato triangular e a ponta das asas de formato reto, equipados com o motor radial Pratt&Whitney R-1340-49 Wasp. Ambos podiam ser equipados com duas metralhadoras .30pol, uma no lado direito da capota do motor e outra, móvel, na cabine traseira. Foram produzidos 1.549 AT-6A e 270 SNJ-3; também foi produzido sob licença pela Noorduyn Aviation no Canadá, com 1.500 aeronaves entregues à s US Army Air Forces, como AT-16, e 2.485 Harvard Mk.IIB para as forças britânicas.
Já a versão AT-6B, equipada com o motor Pratt&Whitney R-1340-AN-1, que se tornaria padrão a partir de então, foi utilizada principalmente como treinador de metralhadores, com o assento traseiro montado virado para trás. Como a maior parte dessas duas versões construídas na fábrica da North-American em Dallas, Texas, os AT-6 foram batizados como "Texan".
O AT-6C Texan/SNJ-4 (Harvard Mk. IIA para a RAF) veio em seguida, com 2.970 AT-6C, 2.400 SNJ-4 e 726 Harvard Mk.IIA produzidos. A variante SNJ-4C, dos quais 85 foram produzidos, era equipada com gancho de parada para uso em porta-aviões.
A versão AT-6D/SNJ-5 (Harvard Mk. III) apresentava modificações no sistema elétrico, dos quais foram produzidos 3.713 AT-6D e 1.357 SNJ-5, além de 915 Harvard Mk. III para a RAF e para a Royal Navy. Foi produzida também a variante SNJ-5C (similar à SNJ-4C), dos quais 80 foram produzidos.
A última versão a ser produzida durante a IIª Guerra Mundial foi a AT-6F/SNJ-6. Essa versão não tinha provisão para armamento, e a hélice era equipada com um cubo, apesar do mesmo ser normalmente retirado em serviço, por dificultar a manutenção.
A versão subseqüente foi o T-6G, 2.068 dos quais foram produzidos, a partir da modificação de versões anteriores do T-6. Dentre as melhorias, incluiu-se a elevação do assento traseiro, para melhor visibilidade do instrutor; eliminação de algumas das nervuras do canopi, para melhorar a visibilidade do piloto e do instrutor; e instalação de tanques extras de combustível nas asas, dentre outras.
Durante a década de 1950, a empresa Canada Car and Foundry produziu a versão Harvard 4, designada como T-6J, a qual foi utilizada pelo Canadá, França, Itália, Bélgica e Alemanha.
No Brasil
A primeira versão a ser adquirida pelo Brasil foi a NA-46, derivada do BC-1A. Doze aeronaves foram adquiridas em 2 de dezembro de 1938 para a Aviação Naval. Designadas como V1NA, todas as doze foram transferidas à FAB em 1941.
NA-46 NA-7220
NA-46 1-V-1 da Aviação Naval e NA-72 20 da Aviação Militar (Maj.-Brig.-do-Ar R/R Ismar Ferreira da Costa, via Elizabeth Quintana Ferreira da Costa).
A versão seguinte foi a NA-72 (também conhecida como NA-44(BC-1A)), similar ao AT-6; 30 aeronaves foram adquiridas em 7 de agosto de 1939, para a Aviação Militar do Exército Brasileiro. Elas foram transladas em voo para o Brasil, sem perdas, via Califórnia/Santiago do Chile/Buenos Aires/Rio de Janeiro; o primeiro grupo chegou ao Rio de Janeiro em 13 de outubro de 1940. Os NA-72 receberam as matrículas 01 a 30 e foram todos transferidos à FAB em 1941, tendo recebido posteriormente a designação ZT-6 e matriculados como FAB 1193 a 1222.
A partir de 1942, a FAB recebeu as versões AT-6B (FAB 1223 a 1232), AT-6C (FAB 1233 a 1302 e 1508, das quais algumas foram convertidas para T-6D), AT-6D (FAB 1303 a 1347, 1396 a 1435, 1447 a 1506 e 1600 a 1649). A partir de 1944, a empresa brasileira Construções Aeronáuticas S/A, situada em Lagoa Santa - MG, passou a construir sob licença o AT-6D (modelo NA-119), dos quais foram produzidos 81 exemplares, entregues pré-montados em seções; designados pela FAB como AT-6D-1LS, receberam as matrículas FAB 1376 a 1394 e 1531 a 1592. Os últimos exemplares foram entregues após o final da guerra.
T-6C 2ª GM
T-6C armado, durante a 2ª Guerra Mundial (via A. Camazano A.). T-6D 1428 T-6D 1428 (via N.L. Senandes).
T-6D 1400
T-6D 1400, 2ª ELO (via N.L. Senandes). T-6 SNJ-5C 1714 T-6 SNJ-5C 1714, 2ª ELO (via N.L. Senandes).
No pós-guerra, foram recebidos 50 T-6G (FAB 1650 a 1699). Algumas aeronaves das versões AT-6B, AT-6C, AT-6D e AT-6D-1LS foram convertidas para a versão T-6G. Em 1960 foram adquiridos 20 SNJ-5C, designados como T-6 SNJ-5C, os quais receberam as matrículas FAB 1700 a 1719, os quais foram operados pela 2ª Esquadrilha de Ligação e Observação.
Um exemplar de T-6 fabricado na Argentina, I.Ae. DL-22, foi doado pela Força Aérea Argentina à FAB em 1946. Designado como AT-DL-22 e matriculado FAB 1436, foi operado até 1947.
T-6D 1273
T-6D 1273 (via N.L. Senandes). T-6 ERAs Esquadrilha de T-6 (via N.L. Senandes).
T-6 ERA-31
T-6, Esquadrilha de Reconhecimento e Ataque 31 (via N.L. Senandes). T-6G 1691 T-6G 1691 (via N.L. Senandes).
Além das missões de treinamento dos pilotos da FAB na Escola de Aeronáutica, no Campo dos Afonsos, durante a IIª Guerra os T-6 desempenharam missões de patrulha anti-submarina e proteção a comboios, armados com metralhadoras e bombas. Já nas décadas de 1960 e 1970, alguns T-6 foram rearmados com metralhadoras nas asas e pilones subalares para lançamento de bombas e foguetes, equipando as unidades de Reconhecimento e Ataque da FAB.
T-6C 1235
T-6C 1235, Esquadrilha da Fumaça (via N.L. Senandes). T-6D T-6D, Esquadrilha da Fumaça (via A. Camazano A.).
Outro importante usuário dos T-6 na FAB foi a Esquadrilha da Fumaça, a qual utilizou-os de 1952 a 1968 e de 1975 a 1977, com grande maestria e atraindo multidões para as suas exibições.
* Agradecimentos ao Cel.-Av. R1 Aparecido Camazano Alamino pela colaboração na preparação dessa página.
CARACTERÃSTICAS TÉCNICAS (North-American T-6D)
Motor Um motor radial de 9 cilindros Pratt&Whitney R-1340-AN-1 de 600HP.
Envergadura 12,80m
Comprimento 8,83m
Altura 3,56m
Superfície alar 23,59m2
Peso 1.886kg (vazio)
2.404kg (máximo)
Velocidade 337km/h (máxima)
Razão de ascensão 365,76m/min
Teto de serviço 6.553m
Alcance 1.006km
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O Kit:

O Manual:




Cartela de decalques:

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É isso.
Breve iniciarei a montagem deste T-6.
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Re: North American T-6 Texan - Academy - 1/72
Chegando para assistir o show!!!!
De olho aqui!!!!
Abraço
De olho aqui!!!!
Abraço
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Re: RE: Re: North American T-6 Texan - Academy - 1/72
Fala meu amigo, seja muito bem vindo.zelaorainmaker escreveu:Chegando para assistir o show!!!!
De olho aqui!!!!
Abraço
Espero que goste da montagem.
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Re: RE: Re: North American T-6 Texan - Academy - 1/72
Seja bem vindo YuriUB.YuriUB escreveu:Chegando para acompanhar esse também
Espero que goste da montagem.
Abraço!
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