General Greatauk escreveu:Kakadu escreveu:Qual aero está usando? Na minha experiência, para primer e outras tintas mais "pesadas" o ideal é um aero de, no mínimo, 0,3mm - alimentação por gravidade. O ideal sera um ainda maior, mais aí dificulta na hora de fazer traços finos, a não ser que possa ter dois ou que possa trocar os bicos. Se estiver usando um de 0,2mm, pode ser isso o motivo.
Então Kakadu, se muito me engano o bico é de 0,2. Se or o caso penso em adquirir um de 0,3 pro primer e pra tintas metálicas que parecem mais grossa, mas mesm quando usei só vallejo no aero, a tinta p´reta sai bem, mas a branca era um inferno. Será que a cor influencia tanto assim?
Bom dia Guerreiro.
Não sei se vai lhe ajudar um pouco mas vamos la, meu compressor e igual o seu, mas o aerógrafo e um Westerm 0,3mm, eu costumava usar primer vallejo, com diluição mais rala um pouco, mas de um tempo pra cá passei a usar um primer automotivo aquele comprado em lojas especificas.
A questão que se levanta com isso e que o primer automotivo é um pouco mais grosso, você pode atingir o ponto certo com duas técnicas, uma de diluir o primer no recipiente com tíner e depois usar no aerógrafo, ou usar o spray mesmo mas com uma distancia acima de 40cm, deixar secar e lixar com lixa 1200 ou mais elevado.
Sei que a questão mencionada por você é o uso do aerógrafo, mas confesso que após usar essas duas técnicas acima, e usando a lixa 1200 consegui uma textura, onde não perco nem os relevos, e principalmente consigo ter uma aderência ótima na cor branca, justamente a segunda questão por você mencionada.
Reitero meu pedido de desculpas caso não tenha respondido diretamente a sua pergunta, eu cheguei a pensar em comprar outro aerógrafo apenas para os diluídos pesados, mas essa técnica acabou por facilitar tudo.
PS: Otimo kit, ao meu ver escala 1/72 é mais cheia de desafios justamente pela redução de tamanho, e aproveitando esse PS mesmo, essa aeronave foi icônica, e um marco separador, o uso de asas voadoras após essa aeronave só foi de fato concretizado com o F-117 e o uso do computador de controle de superfícies, justamente pela dificuldade que se tem em manter a estabilidade.